De J. Almeida:
"Pois é, a greve dos bancos, no Pará, terminou ontem. Apenas os funcionários do Banco da Amazônia resolveram continuar parados, impedindo que as suas agências voltem a funcionar normalmente. Enquanto isto os bancos concorrentes vão abocanhando recursos e receitas advindas de depósitos, aplicações financeiras, empréstimos, etc. e o BASA fica mais enfraquecido no mercado. A decisão dos funcionários do BASA, mais uma vez, foi manobrada pelo presidente da Associação dos Empregados do BASA (AEBA), que só descansará quando a falência do banco e da CASF forem tornadas realidade. Este ano será a repetição da greve do ano passado: os funcionários do BASA voltarão ao trabalho daqui a 30, 40, 60 dias, sem conquistarem maiores vantagens dos que as concedidas e aceitas pelos servidores dos demais estabelecimentos bancários .do Brasil inteiro. Lamentável!"
Sílvio Kanner, o rei da AEBA e atual dono da CASF , quer manter a greve no Basa numa demonstração de força. Pouco se importa com o prejuízo da imagem do Basa, já tão arranhada no seio da sociedade paraense. Ele apenas quer se cacifar para tomar também o Sindicato dos Bancários. Seu apetite pelo poder não conhece limites.
ResponderExcluirEntão, o falso João Almeida não morreu!
ResponderExcluirOu psicografou a sua opinião direto do além?
Roa, ora: depois que teve que sufocar as suas esperanças de ver fracassado o processo da AABA no TST, aquela que condenou o banco a pagar o pessoal do BD da CAPAF até o último dos sobreviventes. Aquele processo que foi apoiado pela AEBA , portanto pelo Silvio e pelo SEEB-MA, à frente, o combativo e competente Costa.
Dizer que a decisão da categoria foi MANOBRADA pelo Silvio é confessar o que é natural e comum entre os covardes: o ódio doentio contra os verdadeiros líderes em uma comunidade como a nossa. O que ele deveria fazer era confessar a culpa que teve na quebra do plano de BD da CAPAF, depois de trais a categoria, abandonando a presidência da AEBA para ganhar o presidência da CAPAF. É triste, é vergonhoso ficar jogando pedra no Presidente da AEBA. Muito feio.
Acabou a greve do Banco da Amazônia.
ResponderExcluirO site do Tribunal Superior do Trabalho divulgou que o Banco da Amazônia e representantes dos empregados fecharam uma proposta de acordo nesta sexta-feira (17) no TST para encerrar o movimento grevista. A proposta, que prevê o fim da paralisação para zero hora de segunda-feira (21), será analisada agora pelas assembleias da categoria em todo o país.
O acordo foi mediado pelo vice-presidente do TST, ministro Ives Gandra Martins Filho, em audiência de conciliação em dissídio coletivo de greve ajuizado pelo Banco. Pela proposta, os empregados terão o mesmo reajuste acordado pelos bancos federais com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), ou seja, 8,5% de reajuste geral e 9% no piso.
A greve nacional dos bancários, iniciada no dia 30 de setembro, terminou no último dia 7, continuando a paralisação apenas no Banco da Amazônia. O entrave principal nas negociações foi a alteração do acordo coletivo anterior pretendida pelo Banco, com a inclusão de novas cláusulas não aceitas pelos trabalhadores.
Após várias reuniões realizadas com as partes pelo vice-presidente do TST, o Banco desistiu das novas cláusulas e concordou em incorporar os reajustes concedidos pela Fenaban. Em contrapartida, os representantes sindicais se comprometeram a defender nas assembleias a aprovação da proposta de acordo, que inclui ainda a compensação pelos empregados de 75% dos dias parados devido à greve, no prazo máximo de 120 dias, no limite de uma hora diária.
Resumo da ópera: de novo os peripatéticos Silvio Kanner e Raimundo Nonato fizeram MUITO BARULHO POR NADA. Antes tivessem encerrado a greve junto com os demais bancos...