Os bancários paraenses da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e bancos privados aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8,5% oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e encerraram a greve iniciada no dia 30 de setembro. A proposta incluiu também aumento de 9% no piso salarial da categoria e 12,2% no vale-refeição.
No reajuste de salários o aumento real foi de 2,02% e no piso foi de 2,49% acima da inflação. Os funcionários do Banco da Amazônia, que também se reuniram em assembleia na noite de hoje, não optaram pelo fim do movimento.
Os reajustes oferecidos são similares ao da Fenaban. No entanto, o Sindicato dos Bancários, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiros Contraf-CUT) e da Federação dos Bancários da CUT (Fetec-CUT), avaliaram que a proposta apresentada, apesar de seguir a da Fenaban, é insuficiente nas questões específicas como a não confirmação dos indicadores que garantem o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
No último dia 2, os bancários do Banpará também encerraram a greve ao aceitar a proposta da Fenaban.
No reajuste de salários o aumento real foi de 2,02% e no piso foi de 2,49% acima da inflação. Os funcionários do Banco da Amazônia, que também se reuniram em assembleia na noite de hoje, não optaram pelo fim do movimento.
Os reajustes oferecidos são similares ao da Fenaban. No entanto, o Sindicato dos Bancários, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiros Contraf-CUT) e da Federação dos Bancários da CUT (Fetec-CUT), avaliaram que a proposta apresentada, apesar de seguir a da Fenaban, é insuficiente nas questões específicas como a não confirmação dos indicadores que garantem o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
No último dia 2, os bancários do Banpará também encerraram a greve ao aceitar a proposta da Fenaban.
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