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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Congresso Nacional abre comemorações do Novembro Azul

O Congresso Nacional ganhou iluminação especial ontem (3) e realizou sessão solene para marcar a celebração do Novembro Azul, campanha de conscientização sobre o câncer de próstata.

Até o fim deste ano devem ser registrados 68,8 mil novos casos de câncer de próstata no Brasil, segundo previsão do Instituto Nacional do Câncer (Inca). É o segundo câncer mais comum entre a população masculina, depois do tumor de pele.

A próstata é uma glândula masculina localizada logo abaixo da bexiga e à frente do reto. O câncer de próstata atinge principalmente homens acima dos 50 anos. Histórico familiar, obesidade, alcoolismo e tabagismo são fatores de risco para a doença.

Toque
Dieta balanceada, exercícios físicos e exames periódicos são formas de prevenção. O teste PSA (antígeno prostático específico, na sigla em inglês) pode identificar o aumento de uma proteína produzida pela próstata. O toque retal, no entanto, ainda é o exame mais comum e dura menos de 15 segundos. - O toque retal ainda é encarado com preconceito no Brasil. Os homens têm mais cuidados com a manutenção do carro do que com a própria saúde. As mulheres é que os levam ao consultório médico – disse a senadora Ana Amélia.

Se diagnosticada no início, a doença tem chances de cura em mais de 90% dos casos. Em estágio avançado as chances caem para 35%. Pesquisa realizada com 5 mil homens em seis capitais do país revelou que quase a metade (44%) dos entrevistados nunca foi a um urologista.
- O governo tem que investir mais no homem. Se o Ministério da Saúde dotasse 10% da sua verba no câncer de próstata, nós teríamos possibilidade de tratar também o estágio avançado com as novas terapias, as novas drogas – afirmou Carlos Eduardo Corradi, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).

A presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz, também lamentou que boa parte da população não consiga ter acesso a um urologista por meio do Sistema único de Saúde (SUS) ou de fazer uma biopsia, nem fazer o melhor tratamento disponível.  (Ag.Senado)

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