Destroços
Destroçaram o Clube do Remo. Aqueles que no passado contribuíram para
a grandeza da centenária bandeira azul-marinho prestaram um desserviço à
instituição, transformando-a em objeto pessoal. Pobre Clube do Remo!
Quanta abusividade se comete em teu nome.
Neutralidade
Aqueles que deveriam manter neutralidade prestaram-se para ceder o
nome para manifesto na imprensa. Só um grande benemérito honrou sua
história e não assinou. Ao ler a lista, um associado bradou: “São os
mesmos que não querem largar o osso. Fora com os fariseus!”.
Vencedor
Pedro Minowa ganhou nas urnas. Sob a alegação de suspeita de fraude, a
eleição foi anulada por quem não detinha poderes para fazê-lo, eis que
sua indicação resultou de um ato arbitrário do presidente do Condel. O
que começa ilegal termina ilícito. Lógico!
Dono do clube
O pior de tudo é que agora apareceu um novo dono no clube. Um “tal”
presidente da Assembléia Geral que foi eleito ilicitamente sem a
composição dos demais membros. De uma canetada só, o déspota anulou as
eleições e prorrogou o mandato do Pirão. Incrível!
O poder é bom
Nesse episódio das eleições ficou delineado que os “anciãos” querem
se segurar no poder. E que o Chapeuzinho Vermelho cujos asseclas
bradavam que o grupo dele jamais perdia eleição provou o gosto de seu
próprio veneno. Foi humilhado nas urnas.
Novas eleições
Havendo ou não novo pleito, o clube ficou maculado. O Pirão promete
que vai ganhar porque aprendeu a lição. O Minowa diz que vai continuar
buscado o comando e sonha promover ações de impacto para resgatar a
credibilidade. O tempo dirá quem tem razão.
Estatuto de m...
O grande benemérito azulino Ubirajara Salgado, sempre equilibrado e
dando bons exemplos à família remista, não se conteve após a apuração
azulina e bradou: “Esse estatuto de m... levou o Remo a essa situação”.
Pontos para ele. Mas ficou nisso apenas.
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