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domingo, 16 de novembro de 2014

Defensores de intervenção militar dividem ato contra Dilma

Um ato organizado pelas redes sociais contra a presidente Dilma Rousseff reuniu cerca de 10 mil pessoas, segundo a Policia Militar, na tarde de ontem (15) em São Paulo. O movimento estava dividido entre manifestantes que pedem o retorno da ditadura militar e os que defendem a manutenção da democracia. O que unificou a multidão é o discurso “fora PT” e a punição dos envolvidos em esquemas de corrupção.
O ato, que começou no início da tarde concentrado em frente ao Masp, se dividiu em três. Parte das pessoas vai permaneceu na Paulista, enquanto outros foram a caminho da Praça da Sé, na região central da capital, e outro grupo foi para o Ibirapuera. Parte das lideranças presentes preocuparam-se em negar que sejam apoiadores da ocupação militar em discursos sobre um dos carros de som que estava na concentração.

— Eu sei o que é a ditadura e não quero isso nunca mais para o Brasil. Nos taxaram disso porque infiltrados tinham cartazes pedindo isso. Somos um movimento democrático, mas queremos deixar claro que defendemos a democracia — disse um dos organizadores, Toni Cabrera.

Próximo das 17 horas ocorreu um princípio de confusão na avenida Brigadeiro Luís Antônio quando um dos grupos da manifestação se encontrou com simpatizantes do PT. Xingamentos foram proferidos dos dois lados, quando o empurra-empurra começou os oradores dos carros de som pediram para a multidão ignorar os petistas e a confusão foi dispersada.
 
Entre os políticos presentes no ato estavam os deputados eleitos em São Paulo Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) e o coronel Telhada (PSDB-SP). Os manifestantes, munidos de cartazes com dizeres como “Fora PT”, “Impeachment Já” e “Investigações Urgentes”, pediram a cassação de direitos políticos e prisão para os responsáveis pelo escândalo da Petrobras.
Participantes bateram palmas para comemorar as prisões feitas no âmbito da Operação Lava-Jato. 

Brasília
Ontem, também, na capital federal, cerca de 800 pessoas realizaram um ato em frente ao Congresso Nacional, em protesto contra as denúncias de corrupção na Petrobrás. Exibindo faixas e cartazes, os manifestantes defendiam o impeachment da presidente Dilma Rousseff e defendiam uma intervenção no governo.

Bonecos e Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram queimados próximo ao prédio do Congresso.As faixas exibiam conteúdos como "intervenção não é golpe", "Fora PT!", "Impeachment já", "Petrolão = mensalão", além de cartazes com fotos do ex-presidenciável do PSDB Aécio Neves e adesivos da candidatura do tucano.

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