A problemática do financiamento de campanha não está no modelo
adotado pela legislação brasileira, mas na ausência de políticas
institucionais que possibilitem um efetivo controle dos recursos
arrecadados e gastos durante a campanha eleitoral. A opinião é do
ministro Gilmar Mendes, que defendeu uma mudança no procedimento para
prestação de contas, e não a proibição de doações por empresas.
Para
o ministro a doação exclusivamente por pessoas físicas estimularia à
proliferação do “doador laranja”, o que impediria qualquer tentativa de
fiscalização pela Justiça Eleitoral. As críticas foram feitas no voto do
ministro ao analisar as prestações de contas de Dilma Rousseff e do Comitê Financeiro Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) na campanha para presidente da República nas Eleições 2014.
Mais aqui > Proibir doação de empresas não resolve problema, diz Gilmar Mendes
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