O objetivo é cortar gastos capazes de produzir um ajuste equivalente a 1% do PIB, ou cerca de R$ 50 bilhões, segundo reportagem de Valdo Cruz (leia aqui).
Dilma, no entanto, ainda não defendeu a data do anúncio, que contempla medidas como volta da Cide (um imposto sobre os combustíveis), o aumento da alíquota do PIS/Cofins sobre importados e mudanças na tributação de cosméticos, além de redução de gastos com seguro-desemprego, abono salarial e pensão por morte ou invalidez.
A segunda etapa do ajuste contemplará o bloqueio de verbas orçamentárias – o que poderá levar o ajuste a R$ 100 bilhões. (Brasil 247)
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