Pouca gente se dá conta, mas cerca de 60% da população mundial vive em países em que a pena de morte está prevista na legislação. As duas grandes potências mundiais, a China e os Estados Unidos - que possuem 1,3 bilhão e 316 milhões de habitantes, respectivamente - participam desta lista. Estas questões vêm à tona com a recente polêmica envolvendo a execução do brasileiro Marco Archer, de 53 anos, na Indonésia. Em reação à morte de Archer, o Brasil chamou seu embaixador na Indonésia e divulgou nota de repúdio, deixando o país muito próximo do rompimento de relações diplomáticas com aquele país. Este cenário deixa um importante questionamento no ar: como se comportaria o governo se o brasileiro tivesse sido executado nos EUA ou na China - importantes parceiros comerciais do Brasil.
Atualmente, há cerca de 23 mil pessoas no corredor da morte em todo o mundo. Somente em 2013, 2,4 mil pessoas foram executadas em território chinês, de acordo com levantamento da ONG Fundação Dui Hua, que funciona nos EUA. Entre 1973 e 2002, 7.254 sentenças de morte foram realizadas nos Estados Unidos.
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