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sábado, 24 de janeiro de 2015

Lava Jato apura Belo Monte

Tereza Cruvinel - Brasil 247
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A Operação Lava Jato já começou a investigar a participação das nove empreiteiras que tiveram executivos e dirigentes presos em sua sétima fase, começando pela construção da Usina de Belo Monte, uma das maiores obras de infraestrutura do país. O leilão aconteceu no governo Lula, em 2010, quando a presidente Dilma era chefe do gabinete civil.

Em agosto de 2010, o governo fechou um acordo garantindo que as 11 maiores empreiteiras do país participassem da execução da obra no Xingu. As empreiteiras Camargo Corrêa e Odebrecht desistiram de participar, contrariadas com a redução do preço da obra para 15 bilhões de reais e ficaram fora do consórcio vencedor montado pelo governo, através da Chesf e encabeçado pela Andrade Gutierrez. Depois do leilão, entretanto, as duas voltaram a se interessar pela obra, mesmo com o deságio de 6% proposto pelos vencedores. O acordo garantiu o ingresso delas no grande consórcio, que contou ainda com OAS, Queirós Galvão, Mendes Junior, Coterm, Galvão Engenharia, Cetenco, Cerveng e Melucelli.

Um comentário:

  1. Infelizmente, dizem, parece ser proibido o acesso de empreiteiras estrangeiras na execução de obras (certos tipos de obras) em território brasileiro. Será que é verdade?
    Provavelmente será o único jeito de se acabar com essas bandalheiras. Todas ganham na mesma obra por causa do superfaturamento, no caso, orçamentos absurdamente elevados, parcelas de obra não concluídas mas pagas e muita propina para fiscais e dirigentes de órgãos de direção.
    Já fui sócio de construtora e sei muito bem disso, embora seja pobre.

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