Entre elas, figuram o delator Pedro José Barusco Filho, ex-diretor da Petrobras, integrantes da família Queiroz Galvão, o empresário Júlio Faerman (ex-representante da holandesa SBM) e o doleiro Raul Henrique Srour. O valor total dos depósitos chegou a US$ 110,5 milhões.
Documentos, obtidos pelo ICIJ (The International Consortium of Investigative Journalists) por meio do jornal francês “Le Monde”, apontam que o banco britânico, através de sua filial suíça, ajudou clientes a escapar das autoridades do fisco, incluindo ditadores, políticos, realeza, executivos e estrelas de Hollywoood. A instituição também ajudou mais de 8,7 mil brasileiros a depositar US$ 7 bilhões em contas secretas.
Na delação premiada, Barusco confirmou ter aberto 19 contas em 9 bancos da Suíça para receber propinas. A Justiça suíça bloqueou os valores.
Raul Henrique Srour afirmou, por meio de seu advogado, Luiz Gustavo Pujol, que manteve uma conta no HSBC na Suíça na década de 1990, mas “não reconhece nem admite” qualquer movimentação nos anos 2006/2007. (Brasil 247)
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