Juliana, de 18 anos, era conhecida pela beleza
Juliana Souza Fonseca, de 18 anos, foi assassinada ontem à tarde, no bairro do Tapanã. O motivo do crime ainda não foi esclarecido, mas as duas responsáveis por ele já foram identificadas pela polícia. Na noite de ontem, a Polícia Militar ainda procurava a dupla. As investigações apontam que as duas mulheres, em uma motocicleta, encurralaram Juliana e uma delas atirou três vezes na vítima, que foi socorrida na unidade de saúde do bairro, mas morreu minutos depois. O homicídio causou comoção no bairro. Juliana havia acabado de sair de um culto religioso e estava perto de casa quando foi interceptada pelas criminosas. Juliana ainda discutiu com as assassinas, mas acabou alvejada no peito. Os vizinhos chamaram a família da jovem, que a levou até a unidade de saúde.
Uma testemunha afirmou que Juliana estava viva quando chegou ao posto de saúde. “Ela sangrava muito e estava chorando quando levaram ela”, contou. Os vizinhos estavam perplexos com o crime. “Ela era linda, desde criança. Quando cresceu, ficou mais bonita ainda, chamava atenção no bairro. Todo mundo sabia quem era ela”, disse um morador do Tapanã. A família de Juliana foi até a Unidade Integrada Pro Paz (UIPP) para registrar a ocorrência, mas preferiu não falar com a imprensa.
Pelo menos três versões do crime são investigadas pela polícia, que ouviu amigos e parentes da vítima. A primeira versão é de que Juliana teve um relacionamento amoroso com uma das criminosas - a mulher, inconformada com o fim do namoro, matou a jovem. Outra versão aponta que Juliana foi morta porque se relacionou com um homem casado. De acordo com a terceira versão, Juliana teve um breve relacionamento com um traficante, mas decidiu mudar de vida e se tornou evangélica. Segundo esta versão, o traficante não aceitou o fim do namoro e ordenou que ela fosse executada. (Jornal Amazônia)
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