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quarta-feira, 11 de março de 2015

Depois de panelaço, Dilma é vaiada

 Dois dias depois do panelaço que marcou seu pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, a presidente Dilma Rousseff foi recebida ontem com vaias em São Paulo. Ela visitou o Salão Internacional da Construção no Pavilhão do Anhembi e, antes mesmo da entrada da presidente, expositores da feira organizaram um coro de vaias à petista. Na sequência, entoaram gritos de "Fora PT". Ao falar no evento, porém, Dilma sequer fez menção ao ocorrido. E insistiu em um discurso baseado no seu pronunciamento de domingo, negando a realidade e repetindo frases que os brasileiros, como fica cada vez mais claro, já estão cansados de ouvir.
 Expositores e visitantes vaiam a presidente Dilma

Dilma Rousseff reafirmou que o país passa por um momento difícil, mas que não há "uma crise da dimensão que alguns dizem que estamos vivendo". "O Brasil passa por um momento difícil, mais difícil do que tivemos em anos recentes, mas nem de longe estamos vivendo uma crise das dimensões que alguns dizem que estamos vivendo", disse.

Apesar de sentir as consequências da segunda etapa da maior crise internacional desde 1929, o Brasil, segundo a presidente, é hoje um país diferente. “Não temos mais crise que paralisa e quebra o país. Temos condições de daqui avançar para um outro patamar”. Dilma garantiu que os ajustes que estão sendo feitos pelo governo não vão comprometer as conquistas sociais. “Nós vamos ter de ajustar. Não estou aqui dizendo que vamos acabar com toda a concepção política”.

Dilma explicou que o sucesso de programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida e o Bolsa Família são os ajustes contínuos e que com as contas públicas não é diferente. Ela reafirmou seu compromisso com o lançamento da 3ª etapa do Minha Casa, Minha Vida.“Nós vamos ser um pouco mais audazes, agora vamos para os 3 milhões de unidades habitacionais que nós queremos contratar até o final de 2018”.

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