Poucos assumem, mas falhar na relação sexual é mais comum do que muitos homens imaginam: 59% dos brasileiros já passaram por isso. Desses, 12% sofrem com problema de ereção de forma recorrente. Para quem se identifica com as estatísticas, não é preciso pânico. O mal é reversível, graças a uma série de técnicas, como remédios e implantes.
Os dados são da pesquisa ‘De Volta ao Controle’, da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Foram entrevistadas 1.506 pessoas de todo o país — companheiros também foram incluídos — entre 40 e 69 anos. Para cerca de 20% dos entrevistados, o problema não é pontual, e dificuldades de ereção ocorrem mensalmente. Além disso, 48% dos que sofreram de impotência temem que isso interfira no relacionamento.
Os dados são da pesquisa ‘De Volta ao Controle’, da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Foram entrevistadas 1.506 pessoas de todo o país — companheiros também foram incluídos — entre 40 e 69 anos. Para cerca de 20% dos entrevistados, o problema não é pontual, e dificuldades de ereção ocorrem mensalmente. Além disso, 48% dos que sofreram de impotência temem que isso interfira no relacionamento.
De acordo com Eduardo Bertero, médico da SBU, uma falha ocasional não é considerada disfunção erétil. “Às vezes, o homem está cansado, ou não está com muita vontade de fazer sexo”, explica, acrescentando que o caso vira sério se acontecer diversas vezes por pelo menos seis meses.
Segundo o levantamento, quanto maior a idade, maior a probabilidade de o homem sofrer de impotência. Entre aqueles com mais de 60 anos a taxa chega a 71%. O motivo varia: pode ser hipertensão, diabetes, colesterol alto, entre outros fatores. “Tudo que afeta o sistema circulatório afeta o pênis e a ereção”.
Entre os mais jovens, diz o especialista, a dificuldade de ereção está relacionada a problemas psicológicos, como preocupação em ter um bom desempenho na cama e satisfazer a parceira. Isso ocorre porque a adrenalina fecha os vasos sanguíneos, dificultando a ereção. Ainda segundo Bertero, homens que ficam viúvos também podem apresentar dificuldade quando vão ter relações com outras mulheres após o período de luto. “Problemas no casamento, depressão e desemprego também são outros fatores psicológicos que podem provocar impotência nos homens”, conclui.
O que mais o estudo revela:
19% dos casais passam por mais de uma falha de ereção mensal e 50% dos homens entrevistados afirmaram que, ao menos uma vez a cada seis meses, têm problema em sustentar uma relação sexual
30% dos homens com mais de 60 anos entrevistados assumiram mais de um episódio de falha de ereção por mês. A taxa cai para 19% e 9% nas faixas etárias entre 50 e 59 anos e 40 e 49 anos, respectivamente.
Segundo o levantamento, quanto maior a idade, maior a probabilidade de o homem sofrer de impotência. Entre aqueles com mais de 60 anos a taxa chega a 71%. O motivo varia: pode ser hipertensão, diabetes, colesterol alto, entre outros fatores. “Tudo que afeta o sistema circulatório afeta o pênis e a ereção”.
Entre os mais jovens, diz o especialista, a dificuldade de ereção está relacionada a problemas psicológicos, como preocupação em ter um bom desempenho na cama e satisfazer a parceira. Isso ocorre porque a adrenalina fecha os vasos sanguíneos, dificultando a ereção. Ainda segundo Bertero, homens que ficam viúvos também podem apresentar dificuldade quando vão ter relações com outras mulheres após o período de luto. “Problemas no casamento, depressão e desemprego também são outros fatores psicológicos que podem provocar impotência nos homens”, conclui.
O que mais o estudo revela:
19% dos casais passam por mais de uma falha de ereção mensal e 50% dos homens entrevistados afirmaram que, ao menos uma vez a cada seis meses, têm problema em sustentar uma relação sexual
30% dos homens com mais de 60 anos entrevistados assumiram mais de um episódio de falha de ereção por mês. A taxa cai para 19% e 9% nas faixas etárias entre 50 e 59 anos e 40 e 49 anos, respectivamente.
Viagra, injeção no pênis ou prótese são tratamentos
A boa notícia são as várias técnicas para tratar o mal. Cerca de 70% dos casos de impotência são resolvidos com medicamentos, como o Viagra. Outra possibilidade são as injeções aplicadas pelo homem no pênis, dez minutos antes da relação sexual. O líquido estimula o fluxo de sangue para o órgão, e o único risco é o homem ter uma ereção muito longa, de mais de quatro horas. Se nenhuma das duas técnicas funcionar, o paciente pode colocar uma prótese no local. O método é adotado, sobretudo, por aqueles que operam a próstata e perdem a ereção. Todas as medidas precisam de indicação médica.
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