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quarta-feira, 11 de março de 2015

Ex-gerente da Petrobras reafirmou que repassou US$ 300 mil para campanha de Dilma em 2010.

O ex-gerente de Serviços da Petrobras depôs ontem (10) por cerca de sete horas e meia na CPI da Petrobras na Câmara. Ele foi o primeiro convocado a ser ouvido na comissão. Durante a sessão, Pedro Barusco reafirmou o que já dissera em sua delação premiada – que repassou US$ 300 mil à campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010, o que o PT nega, e que acumulou, desde 1997, US$ 97 milhões em propina, quantia a ser devolvida aos cofres públicos.

Sobre o depoimento de Barusco, o Jornal do Brasil fez o seguinte comentário:

O depoimento do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, nesta terça-feira (10/03), na CPI, fez com que as ações da empresa registrassem um das maiores baixas do dia. A Petrobras, companhia que é do povo brasileiro, é agredida novamente pelo depoimento de um delinquente que deveria estar num presídio e não na casa do povo, como se tivesse dignidade ou condições morais para falar.

O povo não merece ver seus representantes dando assento a um ladrão de terno e gravata que cada vez que fala – querendo defender a si mesmo e a mais corruptos em seu entorno - prejudica ainda mais o interesse nacional, fazendo com que os investidores - alguns especuladores conhecidos - possam justificar seus afastamentos desse mercado bursátil.

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