Helder ao lado da deputada Elcione e do representante do Brasil na ONU, Antonio Patriota
Representante do governo brasileiro na conferência para revisão do Acordo de Nova York para aplicação das disposições da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, o ministro da Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho, discursou ontem para os delegados presentes e lançou algumas reflexões em relação ao tratado. Ele defendeu a proposta brasileira de exploração da pesca na zona internacional do Atlântico. O Acordo de Nova York tem sido fundamental para promover o progresso das nações com grande produção pesqueira, promovendo ainda o equilíbrio entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento. Como chefe da delegação brasileira, Helder assegurou que o Brasil está comprometido com o fortalecimento e a plena implementação do Acordo de Nova York.
“É com esse espírito que estamos aqui, dispostos a cooperar com todos os Estados Membros, bem como com os não-Membros, para garantir que o processo de revisão seja bem sucedido e produtivo, de modo que este importante acordo possa continuar a contribuir para a sustentabilidade das pescarias em alto-mar e para a conservação das populações de peixes transzonais e altamente migratórias dos quais elas dependem”, afirmou.
O ministro concluiu dizendo que, “com 8,5 mil quilômetros de costa no Oceano Atlântico Sul, o Brasil entende o Acordo de Nova Iorque como o alicerce fundamental sobre o qual devemos apoiar e orientar as nossas aspirações de desenvolvimento de nossas pescarias em alto-mar”. Depois do pronunciamento, Helder foi muito cumprimentado pelos delegados de outros países presentes à conferência na ONU.
PMDB MULHER
A deputada Elcione Barbalho (PMDB) está em
Nova York representando o Brasil na Conferência das Nações Unidas:
Pequim+20 - Mulheres, que analisa os avanços alcançados a partir das
metas feitas pela ONU vinte anos atrás em Pequim. As reuniões, formadas
por um comitê de mais de 6.000 mulheres influentes no mundo inteiro,
discutem temas como: o empoderamento feminino, a violência doméstica e a
inserção da mulher na economia do campo. (DOL)
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