O Ministério Público Federal atualizou para R$ 182 milhões o montante já repatriado das propinas do ex-gerente da Petrobrás Pedro Barusco (foto). No início da tarde de ontem, 11, o valor informado era de R$ 139 milhões – já depositado em conta judicial vinculada ao processo da Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça Federal no Paraná.
Segundo informações do site do Ministério Público Federal ainda há R$ 43 milhões (taxa de conversão em 11 de março) em dólares (US$ 12.459.685,51), euros (EUR 222.191,59) e francos suíços (CHF 1.118.606,43) que precisam ser convertidos e também serão depositados na conta da 13.ª Vara Federal de Curitiba. A Procuradoria anotou que todo o dinheiro foi declarado por Pedro Barusco em acordo de colaboração premiada conduzido pela Força Tarefa do Ministério Público Federal que investiga a Operação Lava Jato no Paraná.
Nas revelações feitas entre novembro e dezembro do ano passado, Pedro Barusco admitiu sua participação no esquema criminoso de desvio de recursos públicos da Petrobras e forneceu diversas informações e provas sobre crimes praticados por outras pessoas. A Operação Lava Jato investiga crimes de corrupção, organização criminosa, formação de cartel, fraude à licitação e lavagem de dinheiro.
Quando procuradores da República empenhados no combate à corrupção na Petrobrás viajaram à Suíça, em novembro de 2014, para acelerar a repatriação de valores do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, o Departamento de Recuperação de Ativos do Ministério da Justiça (DRCI) informou que o maior valor recuperado em recursos desviados para o exterior era inferior a R$ 45 milhões. Com isso, destaca o site do Ministério Público Federal, a repatriação do dinheiro de Barusco “pode ser considerada a maior já realizada pelo país”.
Segundo informações do site do Ministério Público Federal ainda há R$ 43 milhões (taxa de conversão em 11 de março) em dólares (US$ 12.459.685,51), euros (EUR 222.191,59) e francos suíços (CHF 1.118.606,43) que precisam ser convertidos e também serão depositados na conta da 13.ª Vara Federal de Curitiba. A Procuradoria anotou que todo o dinheiro foi declarado por Pedro Barusco em acordo de colaboração premiada conduzido pela Força Tarefa do Ministério Público Federal que investiga a Operação Lava Jato no Paraná.
Nas revelações feitas entre novembro e dezembro do ano passado, Pedro Barusco admitiu sua participação no esquema criminoso de desvio de recursos públicos da Petrobras e forneceu diversas informações e provas sobre crimes praticados por outras pessoas. A Operação Lava Jato investiga crimes de corrupção, organização criminosa, formação de cartel, fraude à licitação e lavagem de dinheiro.
Quando procuradores da República empenhados no combate à corrupção na Petrobrás viajaram à Suíça, em novembro de 2014, para acelerar a repatriação de valores do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, o Departamento de Recuperação de Ativos do Ministério da Justiça (DRCI) informou que o maior valor recuperado em recursos desviados para o exterior era inferior a R$ 45 milhões. Com isso, destaca o site do Ministério Público Federal, a repatriação do dinheiro de Barusco “pode ser considerada a maior já realizada pelo país”.
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