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segunda-feira, 6 de abril de 2015

CAPAF: Ovo de Maldade

Quem nada faz, está prestes a fazer o mal. É esta a característica de Nivaldo Alves Nunes, o interventor da Capaf.
 
Salão fechado definitivamente
Como já era esperado, o interventor da Capaf decretou o fim do Salão de Lazer dos Aposentados, que funcionava nos fundos de sua sede na avenida Generalíssimo Deodoro. A partir de hoje, segundo informou o guarda de segurança, o referido local permanecerá fechado e, nos próximos dias, será transformado em um "depósito de bagulhos". Não informou se nesses "bagulhos" estão inclusos os velhinhos que se reuniam para jogar dominó e sinuca.

Foi este o Ovo de Páscoa oferecido pelo interventor da instituição aos aposentados capafeanos que, com suas contribuições mensais pagam o seu "gordo" salário.

É preciso registrar aqui o seguinte: hoje pela manhã, alguns velhinhos (o poster era um deles) tentaram falar com uma tal de Ilka Regina para saber o motivo do fechamento do salão, mas ela, que é uma das muitas gerentonas da Capaf, não os recebeu, pois estava em reunião.

Agora, espera-se que a Associação dos Aposentados e Pensionistas do Basa (AABA), pelo menos leve para a sua nova sede, a mesa de sinuca, o quanto antes.

7 comentários:

  1. Realmente, não há nenhum respeito aos velhinhos por parte da Capaf.

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  2. Essa tal de Aaba é outra negação. Só sabe gastar as contribuições de seus associados com o pagamento de salários decseu presidente e diretores.

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  3. É lamentável ler esse tipo de informação.

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  4. Nós somos considerados pelos dirigentes como "bagulhos", porém na verdade somos é babacas, pois pagamos os salários destes dirigentes que nada fazem por nós, apenas por eles com altos salários.

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  5. O que eu acho “gozado” (se é que se pode utilizar tal expressão para referir desgraças) é que o ímpeto de “vingancinha” contra aqueles que não quiseram abrir mão dos seus direitos para fazer desaparecer situações deixadas pelos que, ao longo do tempo, dirigiram os destinos da CAPAF, atingiu também aos que atenderam aos chamamentos da Caixa e aderiram aos novos planos.
    A reunião, num só endereço, dos três polos de interesse dos aposentados, -- capaf, aaba e basa – quando foi materializada, não levou em consideração demandas que já ocorriam quando essa decisão foi tomada pelos cérebros mais abertos que geriam cada um dos órgãos mencionados acima mas, ao contrário, visou apenas a facilitar a vida dos velhinhos.
    Foi assim que o Banco concordou em funcionar no “porão” da casa ocupada pela CAPAF e a AABA aceitou o convite para ocupar as salas localizadas “nos fundos” do imóvel, sendo de referir que a própria CASF sempre funcionou em prédios muito próximos desse endereço, tudo com o objetivo de facilitar a vida daqueles e daquelas comprometidos na sua energia.
    Infelizmente, a mesquinhês cerebral de alguns daqueles que poderiam ser contemplados com essa indiscutível comodidade levou à situação atual, que teve o condão de desarticular essa harmonia.
    Acho que a diretoria da Associação deve pensar seriamente em mudar-se para endereço mais próximo do que aquele que 1.300 metros agora a separam das antigas instalações; ou dos 700 metros que a distanciam da agência do BASA mais próxima; ou, ainda, dos 900 metros que a separam da CASF (tudo em linha reta), ainda que isso implique no risco de fazer tornar infrutíferos os esforços do nosso colega recentemente falecido, que inclusive a custa do comprometimento de recursos próprios tanto se empenhou para materializar o funcionamento da Associação nas atuais instalações.

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  6. A AABA e também a AEBA precisam explicar porque estão caladas com o que vem acontecendo na CAPAF. O despejo da AABA que o Sales iniciou e o Nivaldo concluiu não foi somente um ato arrogante de gestão. Se assim fosse, até poderia ser deglutido, afinal de contas, canalhices e arrogâncias são coisas muito comuns nos lambe saco da vida, tal como esses dois cascalhos fecais, vasilhas ordinárias, farinhas do mesmo saco. Pior é que, ombreados em nojenta e repugnante conduta moral, ao expulsarem os velhinhos da sala da recreação, tanto um como outro, atestaram todas as suas vocações para o exercício da retaliação sob encomenda de terceiros, no caso, o Banco da Amazônia, por seus incompetentes dirigentes que lá passaram desde a temporada Valadares até a temporada Rossi, ainda em curso. Sim, eles não se conformam em que AABA e AEBA, com o decisivo apoio do Sindicato dos Bancários do Maranhão, sempre confiantes no Judiciário pátrio, tenham levado o Banco à condenação definitiva pelo pagamento de todos os participantes do Plano BD que criado a toque de caixa pelo mesmo Banco, em 1960, foi por ele mesmo destruído, por atos inconsequentes dos deus dirigentes.
    E o rancor não tem limites. Nivaldo esquece que depois de concluir a criminosa Missão Terror, assacada contra os velhinhos aposentados e pensionistas, levando muitos a óbito, e milhares a entregarem seus direitos, aderindo aos planos safados , nada mais há que possa justificar a permanência da CAPAF em regime de Intervenção . AABA e AEBA precisam buscar o remédio jurídico para acabar com a safadeza articulada entre o Basa e a PREVIC, para manter o milionário salário de Nivaldo como Interventor da CAPAF quando, há mais de 2 anos, com a implantação dos planos safados, a CAPAF certamente ficou saneada. Ou será que tudo era conversa fiada?
    É a história que se repete, copiando o tempo em que um regime fiscal durou 7 anos, contemplando e aprofundando a desgraça dos aposentados e pensionistas da CAPASF, entre 1993 e 2000. Nivaldo certamente morrerá de pitiripaco cardíaco, se não emplacar, pelo menos outros 7 anos mamando o nosso rico dinheirinho.

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