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terça-feira, 14 de abril de 2015

Leitorado: Bancrévea - morte anunciada ?

De anônimo:
"Ércio, o senhor precisa colocar no seu conceituadíssimo Blog "O Mocorongo" , esse grito de alerta aos associados do Bancrévea: aquele clube está acabando, vítima de sucessivas gestões amadoras, mercenárias e temerárias ! O desmonte do clube vem sendo feito de maneira lenta mas gradual, desde a década de 90, quando o grupo que o domina desde então vendeu quase todo o valioso patrimônio do clube, que chegou a ser conhecido nos anos 60 , em Belém, como o "clube das grandes realizações sociais". Os "anões" que dominam o clube há 20 anos não respeitaram sequer suas tradições mais nobres e venderam a antiga sede náutica do Bancrévea, na Cidade Velha, com bela vista para a Baia, por reles R$-150 mil quando seu valor histórico,além da localização privilegiada do imóvel, era, no mínimo , de R$-500 mil. Hoje aquele local é uma das casas noturnas mais movimentadas da cidade,com bela vista para as águas que banham Belém. Deve valer hoje mais de R$-2 milhões... Se tivessem alugado aquele móvel, o clube hoje teria uma renda extra e perene. Outro patrimônio do clube era um terreno altamente valorizado na Avenida Nazaré, ao lado prédio do INSS, único disponível em toda a extensão daquela nobre avenida. Pois bem: o terreno já valia, na época ( década de 90) mais de R$-2 milhões. Foi vendido por "míseros" R$-380 mil para um empresário da família Mutran, que transformou aquele valioso terreno em rentável estacionamento dia e noite. O grande benemérito do Bancrévea, dr. Orion Klautau, deve ter muito desgosto quando passa por ali e vê aquele terreno, que era " a menina dos olhos" do clube, transformado num estacionamento e guarda-volumes de ambulantes da praça da República. Orion e bancreveanos idealistas como Joaquim Figueiredo (pai da Fafá de Belém), Modesto Silva Filho, Orlando Pereira, Francisco Sidou, Albert Gabay, Aldebaro Klautau, Gumercindo Rebelo, entre outros, chegaram a elaborar um projeto de um "Edifício Bancrévea", que seria erguido naquele terreno nobre, sob o regime de incorporação com uma grande construtora local, em troca de área construída (3 pavimentos para o clube), dois andares e mais uma galeria de lojas (14) no térreo para o clube auferir renda perene de aluguéis. O projeto foi sabotado pelos "anões"quando assumiram a direção do clube, pelo voto indireto no Conselho Deliberativo, que também tomaram de "assalto" . Há rumores lá pelas bandas do Coqueiro de que algumas construtoras alienígenas estão de olho na imensa área da sede campestre do clube, o único bem do outrora valioso patrimônio do Bancrévea que ainda resiste à sanha predadora dos "anões". Querem construir ali um condomínio fechado, contando com arborização e até um igarapé de água corrente. O terreno vale, no mínimo, 10 (dez) milhões e certamente a "resistência" aos apelos ao "dindim" (moeda sonante) que poderá correr na transação não vai durar muito tempo. Como das outras vezes, os "anões" irão decidir entre eles e depois anunciarão aos "demais" , no caso, os associados, através de um Comunicado, que era necessária a venda do bem patrimonial do clube para atender a alguns compromissos inadiáveis e que o restante do valor arrecadado será objeto de "aplicações"financeiras rentáveis...

Os sócios-proprietários do clube devem ficar alertas e até ingressar em juízo para salvaguarda do que resta do patrimônio do clube, pois do contrário eles vão ficar de posse apenas de um "papel podre", caso a sede campestre do clube seja vendida pelos "anões do Bancrévea", que só irão desaparecer de cena quando destruírem completamente com o outrora valioso patrimônio do clube. Então só restará as "cinzas" daquele que já foi um dos maiores e mais prósperos lubes sociais de Belém. Lamentável e triste a atual situação do clube, que realiza em sua sede campestre baladas com ingresso pago na porta, na base de entrada com "catracas", tendo absorvido todo o modelo e distinto público frequentador da antiga boate Ipanema (Cidade Nova) , que era de propriedade de um dos atuais "donos" do Bancrévea.

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