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sábado, 2 de maio de 2015

Dilma critica violência para coibir manifestações

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Em seu terceiro vídeo publicado nas redes sociais por conta do Dia do Trabalho, a presidente Dilma Rousseff utilizou a celebração da data para alfinetar o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB). O Ministério Público do Estado do Paraná viu excessos na ação policial que deixou na quarta-feira (29) 213 manifestantes e 21 policiais feridos no Centro Cívico de Curitiba.

"O Brasil vive hoje em plena democracia, por isso temos de nos acostumar às vozes das ruas, aos pleitos dos trabalhadores. Temos de reconhecer como legítimas as reivindicações de todos os segmentos sociais da nossa população. Temos de nos acostumar a fazer isso sem violência e sem repressão. Para isso, nada melhor que o diálogo franco e transparente entre o governo e a sociedade", disse Dilma, em vídeo divulgado nesta sexta-feira.

Nos dois vídeos anteriores divulgados ontem, Dilma voltou a falar sobre o projeto que regulamenta a terceirização no País, do qual discorda, e sobre a política de valorização do salário mínimo.

Em sua última declaração nas redes, Dilma destacou a criação de um fórum quadripartite que reunirá integrantes de trabalhadores, aposentados, empresários e do governo para discutir questões como o sistema previdenciário, políticas de fortalecimento do emprego e da renda e o aumento da produtividade.

"Caberá a nós todos encontrar a melhor estratégia e definir os mais eficientes instrumentos para que possamos atingir os nossos objetivos de fazer o Brasil crescer, aumentando o emprego e renda de todos os trabalhadores", afirmou a presidente.

"Queremos por meio do diálogo construir consensos, evitando a violência e respeitando o direito de opinião e manifestação."

Em reunião na quinta-feira (30) com líderes de centrais sindicais, em Brasília, a presidente já havia repudiado a violência em qualquer protesto e defendeu o "respeito às manifestações" e às "diferenças de opinião". "Para construir consenso e evitar a violência, o único caminho existente é o caminho do diálogo", disse Dilma na ocasião.

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