O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes ampliou a pressão sobre a campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014. Relator das contas no TSE, ele está enviando ofício à Procuradoria-Geral Eleitoral, o Coaf, órgão de inteligência financeira do Ministério da Fazenda, e a Receita Federal para que investiguem depósitos de R$ 22,9 milhões feitos pela campanha de Dilma à gráfica VTPB Ltda em 2014.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, a empresa fica num endereço desativado, mas os proprietários afirmam que ele é usado para comprar matéria prima e pagar encargos. E que os serviços foram prestados à campanha em representação e parceria com outras empresas do setor gráfico. A VTPB já teve como clientes também PMDB e PSDB.
Gilmar também prorrogou por um ano a abertura dos arquivos eletrônicos da prestação de contas da presidente e do comitê financeiro do PT, ‘em consequência da revelação "de fatos gravíssimos" relacionados à campanha "evidenciam a imperiosidade de manter franco acesso aos documentos"’.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, a empresa fica num endereço desativado, mas os proprietários afirmam que ele é usado para comprar matéria prima e pagar encargos. E que os serviços foram prestados à campanha em representação e parceria com outras empresas do setor gráfico. A VTPB já teve como clientes também PMDB e PSDB.
Gilmar também prorrogou por um ano a abertura dos arquivos eletrônicos da prestação de contas da presidente e do comitê financeiro do PT, ‘em consequência da revelação "de fatos gravíssimos" relacionados à campanha "evidenciam a imperiosidade de manter franco acesso aos documentos"’.
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