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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Lula: “a corrupção não é inerente a um partido”

Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula: 12/05/2015 – O ex presidente Lula, durante encontro com a Juventude Metalúrgica do ABC Paulista em comemoração aos 56 anos do SMABC. Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula 
O ex-presidente Lula voltou a criticar na noite de ontem os delatores da Operação Lava Jato e mencionou o risco de bandidos virarem mocinhos diante da mídia. Mais cedo, o ex-presidente havia divulgado uma nota afirmando ser "inacreditável" que o Brasil virou refém de um "bandido reincidente", em referência ao doleiro Alberto Youssef, que mencionou seu nome à CPI da Petrobras na segunda-feira 11.

"Qualquer um pode falar qualquer coisa? Contando mentira? Até quando? Só o PT recebeu propina? E o PSDB?", cobrou Lula, durante um encontro fechado com cerca de 300 jovens do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. "Um cara que já foi preso oito vezes, já mentiu em uma delação, tem autoridade moral para acusar alguém?", questionou ainda, em nova alusão a Youssef.

Ainda sobre corrupção, o ex-presidente destacou que ela "não é inerente a um partido" e lembrou que "os empresários que dão dinheiro para o PT são os mesmos que dão dinheiro para todos os outros partidos". Lula contou que vem alertando o PT sobre as tentativas de criminalizá-lo e afirmou ainda que "quem criou mensalão foi o governo FHC, quando estabeleceu a reeleição".

O líder petista falou ainda sobre violência – "eu sou contra a redução da maioridade penal", declarou; sobre drogas – "sou contra a criminalização da maconha e do usuário e a favor da punição do traficante", disse Lula; e defendeu o ajuste fiscal do governo, mas ressaltou que seria necessário explicar as mudanças à sociedade. Segundo ele, o ajuste poderia ter sido feito em negociação com as centrais sindicais, evitando problemas no Congresso. (Brasil 247)

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