Ocupando boa parte da via localizada no ‘coração’ do centro comercial de Belém, as barracas instaladas nas calçadas e na rua oferecem sem constrangimentos celulares, óculos, camisas de times de futebol europeus, CDs, DVDs e o que mais for possível falsificar. Apesar de ilegal, em uma rápida circulada pela rua João Alfredo, é possível constatar que o comércio de produtos ‘piratas’ em Belém convive diariamente com o poder público.
Tomada do início ao fim por barracas de vendedores ambulantes, a conhecida rua do comércio oferece todo tipo de produtos falsificados, começando pelas roupas e camisas de times de futebol até os CDs e DVDs piratas, que ocupam boa parte da via já do meio até as proximidades da avenida Portugal. Sem serem incomodadas uma vez sequer, as barracas de venda de CDs exibiam, já por volta das 10h da última quinta-feira, centenas de embalagens com produtos falsificados. Devidamente vestidos com coletes de identificação, pelo menos quatro fiscais da Secretaria Municipal de Economia (Secon) eram vistos circulando por entre os produtos piratas sem fazer qualquer intervenção.
Caminhando um pouco mais pelas ruas estreitas que atravessam a João Alfredo, logo é possível perceber que o comércio ilegal é praticado livremente por todo o centro. “Bora ver um óculos?!”, anuncia o vendedor ambulante, que oferece, por preços que variam de R$15 a R$20, óculos escuros que falsificam os criados por grandes marcas internacionais. (Dol)
Tomada do início ao fim por barracas de vendedores ambulantes, a conhecida rua do comércio oferece todo tipo de produtos falsificados, começando pelas roupas e camisas de times de futebol até os CDs e DVDs piratas, que ocupam boa parte da via já do meio até as proximidades da avenida Portugal. Sem serem incomodadas uma vez sequer, as barracas de venda de CDs exibiam, já por volta das 10h da última quinta-feira, centenas de embalagens com produtos falsificados. Devidamente vestidos com coletes de identificação, pelo menos quatro fiscais da Secretaria Municipal de Economia (Secon) eram vistos circulando por entre os produtos piratas sem fazer qualquer intervenção.
Caminhando um pouco mais pelas ruas estreitas que atravessam a João Alfredo, logo é possível perceber que o comércio ilegal é praticado livremente por todo o centro. “Bora ver um óculos?!”, anuncia o vendedor ambulante, que oferece, por preços que variam de R$15 a R$20, óculos escuros que falsificam os criados por grandes marcas internacionais. (Dol)
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