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terça-feira, 25 de agosto de 2015

Superintendente, secretário e mais 19 são presos em operação da PF no PA

Luiz Bacelar Guerreiro Jr, um dos presos
G1 Santarém
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal (MPF) divulgaram na tarde desta segunda-feira (24), um balanço atualizado das prisões realizadas durante a operação “Madeira Limpa”, que combate uma organização criminosa de comércio ilegal de madeira. Segundo a PF, dos 23 mandados de prisão, até o fim da tarde, 21 tinham sido cumpridos, uma pessoa estava foragido e outra deveria se apresentar espontaneamente.

O esquema envolvia empresários do ramo madeireiro e servidores públicos municipais, estaduais e federais de vários municípios do Pará, de Manaus (AM) e de Florianópolis (SC).

Entre os presos de Santarém estão o superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) Luiz Bacelar Guerreiro Júnior, o servidor do órgão, Adriano Luiz Minello e um madeireiro e o filho dele e mais uma pessoa. Da cidade de Óbidos (PA), o secretário de meio ambiente, Vinícius Lopes, teve prisão temporária de cinco dias decretada; Em Belém, onze pessoas foram presas, entre elas, servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). Em cada um dos municípios de Itaituba (PA), Monte Alegre (PA), Manaus (AM) e Florianópolis (SC) uma pessoa foi presa.
Leia mais: Superintendente, secretário e mais 19 são presos

No blog da Franssinete Florenzano
Operação da PF tem reflexos na política
A Operação Madeira Limpa, da PF, causou um estrago na política em Oriximiná. Luiz Bacelar Guerreiro, o gerente executivo do Incra em Santarém, preso ontem (24), participou de grande reunião de seu partido, o PMDB, no sábado (22), quando se colocou - com o apoio do deputado federal José Priante - candidato a presidente do diretório municipal e pré-candidato à prefeitura de Oriximiná. Agora, sob esses holofotes nada recomendáveis, é pouco provável que seu nome resista. Além da ação perante a Justiça Federal a que vai responder, o Incra já o afastou do cargo e instaurou procedimento administrativo a fim de apurar responsabilidades.

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