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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

ALAS homenageia Éfren Galvão e Nicolino Campos

Hoje, às 18h, no auditório do Centro de Informações Ambientais (CIAM), na Rua Adriano Pimentel, próximo ao Centro Cultural João Fona, em Santarém, a Academia de Letras e Artes de Santarém (ALAS) realiza Sessão da Saudade para homenagear os ex-acadêmicos Nicolino de Castro Campos e Éfrem de Jesus Neves Galvão. 
Nicolino de Castro Campos - nasceu no dia 7 de maio de 1928, em Belém-PA e faleceu em 29 de abril de 2015, aos 87 anos de idade. Em 1974, formou-se em filosofia pela Universidade Federal do Pará. Foi professor em Belém e em diversos estabelecimentos de ensino em Santarém, ministrando aulas de Latim, Português, Francês, História, Literatura brasileira e portuguesa. Iniciou carreira política em 1958, sendo eleito vereador à Câmara Municipal de Santarém e em 1956 foi eleito o deputado estadual mais votado no Oeste do Pará. Foi diretor do Colégio Álvaro Adolfo da Silveira, em 1964. Foi supervisor do jornal O Baixo Amazonas e diretor do Jornal de Santarém. Foi articulista do jornal O Impacto e membro do Conselho Consultivo da Rádio Rural de Santarém.

Nicolino escreveu um livro denominado "Era uma vez...um sonho". Trata-se de um romance de ficção que conta em prosa a beleza e a pujança da natureza, o homem como gostaria que todos fôssemos, respeitadores da natureza e leais uns com os outros, e a fé em Deus. No convite para o lançamento desta sua obra, a família de Ninito (era assim que Nicolino era chamado por sua mãe) fez constar uma bela mensagem, um autêntico e verdadeiro perfil desse valoroso, admirado e querido "mocorongo", que transcrevo aqui: "Grita para a vida, Ninito! - touro indomável - professor, servidor público, político, escritor, jornalista, poeta, pai, amigo e conselheiro. No coração do Ninito, aflora o talento, a inteligência, com sensibilidade, sua essência, exaltando a grandeza, contemplando a perfeição da Mãe Natureza".

No dia 28 de dezembro de 2004, Nicolino de Castro Campos tomou posse como membro vitalício da Academia de Letras e Artes de Santarém (ALAS), como titular da cadeira número 26, que tem como patrono o poeta Padre Manuel Rebouças de Albuquerque.
Éfrem de Jesus Neves Galvão, nasceu no dia 27 de fevereiro de 1935, em Santarém e faleceu aos 81 anos de idade, no dia 09 de agosto de 2015. Em outubro de 2004, Éfrem Galvão ao lado de mais nove personalidades, foi nomeado por decreto municipal, formando a comissão de notáveis da cultura santarena, para a fundação e instalação da Academia de Letras e Artes de Santarém (ALAS). 

Profundo conhecedor da realidade do caboclo ribeirinho do oeste do Pará, do contexto político, econômico e folclórico da região e significativa visão global, produziu até 2004 seis obras, três delas estão reunidas em Amazônia: lenda e romance (2001, ICBS), contendo O Jacaré e os Milagres, A Cobra Grande e os Pecados, A Canguçu e o Eldorado. É também autor de Romanceiro Mocorongo ou a quase História de Santarém com texto parte em verso e parte em prosa; além de A Descendência de Maria Chibé (2002), e participação na coletânea de contos de autores regionais Mosaico Amazônico (2002). Publicou ainda o livro de contos intitulado Vagas Lembranças de Quase Nada (2003). Em 2005 concluiu o livro, que recebeu o título de Foi Assim…, um livro de contos/crônicas. Em 2007, publicou O Velho Caduco e a Onça Corrupta, de mesma forma literária. 

Éfren era membro vitalício da ALAS, como titular da cadeira número 33, que tem como patrono o poeta e escritor Rui Paranatinga Barata.

Como membro da ALAS, embora ausente, presto, por intermédio deste registro, a minha homenagem a esses dois saudosos confrades e amigos diletos. 
Santarém/ano 2003: Eu e Nicolino em um evento social

5 comentários:

  1. Bom dia Ércio,

    Amigo mais uma vez - e já foram tantas - que Tu destacas no teu valorizado e conceituado Blog noticias de meu Pai minha, meu reconhecimento e agradecimento, Tu que sempre valorizaste e és um grande Amigo meu e de meu Pai. É bom termos amigos verdadeiros nesta vida, grato de coração.

    Sérgio Campos

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  2. Muito obrigado por palavras tão elogiosas e tão carregadas de carinhosa amizade.
    Fico muito feliz em saber que o meu Pai não foi esquecido pelos verdadeiros Amigos.Fica a Saudade que é imensa,que com palavras não dá para medir,fica a vontade de abraçar e beijar muito o meu Pai e a doce e a doce lembrança de seu
    sorriso,da sua benção e do Grande Amor por Meu Amado Papai.As lágrimas ainda teimam em cair,mas sempre Agradeço ao Bondoso Deus,por me abençoar com o Pai que tenho.

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  3. De tão emocionada esqueci de assinar emais uma vez agradecer ao Ercio por suas palavras.
    Silvia Campos Jeronymo

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  4. Grata amigo por essa justa homenagem ao meu querido pai Nicolino Campos , um homem justo, honesto ,verdadeiro, cumpridor de sua palavra.Eu me sinto muito honrada em assinar Campos, nome forte , de raizes profundas , que soube dar só bons exemplos aos seus filhos e aqueles a quem puferam escutar.
    Oh meu pai ainda doi muito sua perda, mas sei que Deus em sua infinita misericórdia reservou um lugar tranquilo e sereno para o senhor repousar até que nós possamos nos reencontrar.
    Tem amo paizinho, Fique com Deus e Nsa Sra sempre
    De sua filha
    Solange Campos

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  5. Grata amigo por suas palavras a respeito de meu pai Nicolino Campos , homem justo, honesto, verdadeiro, cumpridor de sua palavra que soube dar só bons exemplos aos seus filhos e aqueles a quem se interessou em observar e seguir. Árvore forte que soube cuidar bem de seus frutos.
    Oh meu pai ainda dói muito sua perda, mas sei que Deus em sua infinita misericórdia reservou um lugar tranquilo e sereno para o senhor repousar até que nós possamos nos reencontrar. Te amo meu pai
    Fique com Deus e Nsa Sra

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