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sábado, 26 de setembro de 2015

Bancários de todo o País podem entrar em greve a partir de 6 de outubro

Para sindicalista, proposta de reajuste dos bancos 'não tem cabimento'
Bancários de todo o Brasil podem entrar em greve a partir do próximo dia 6 de outubro, em protesto por melhorias salariais. Segundo o Comando Nacional dos Bancários, a categoria deve rejeitar proposta apresentada nesta sexta-feira, 25, pelos bancos de reajuste de 5,5%, mais um abono de R$ 2,5 mil. Os trabalhadores pedem reajuste de 16%, sendo 5,6% de aumento real e 9,88% de reposição da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

"Não vamos indicar aprovação durante assembleia no próximo dia 1º. Essa proposta impõe perda salarial real de 3,99%", afirmou a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira. Segundo ela, os bancos teriam justificado o porcentual de 5,5% de reajuste como a "inflação futura" e teriam ponderado que outras categorias no País estão fechando acordos salariais sem reposição da inflação acumulada.

A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), por sua vez, defende que a proposta de reajuste salarial de 5,5% oferecida aos bancários mantém o poder de compra médio dos trabalhadores nos próximos 12 meses, pois está "em linha" com a expectativa de inflação desse período.

A Febraban destaca ainda que o reajuste de 5,5% será complementado pelo abono de R$ 2,5 mil que será pago a todos os bancários. Além disso, acrescentou, os trabalhadores receberão de 5% a 10% de participação dos lucros dos bancos. A federação ressaltou ainda que essas propostas serão complementadas por cláusulas "não-econômicas" ainda em negociação, "que trarão benefícios sociais importantes, com melhoria das relações de trabalho."

Outras reivindicações. Além de reajuste de 16%, os bancários reivindicam aumento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para R$ 7.246,82 e um piso mínimo de R$ 3.299,66. Pedem também o pagamento de 14º salário, fim de metas consideradas "abusivas" pela categoria, fim das demissões, ampliação das contratações, combate às terceirizações e mais segurança nas agências bancárias.

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