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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

O mesmo filme
Quando se fala em reforma administra da presidente Dilma, há quem diga que é um replay do que Collor já fez, no início de 1992, quase um ano antes do impeachment, só que com outros atores. Naquela época, levou para o governo o PFL de Jorge Bornhausen (Casa Civil) e Ricardo Fiuza (Bem Estar Social). Na Justiça, colocou o jurista Celio Borja e na Fazenda, Marcilio Marques Moreira. O PFL não evitou o impeachment de Collor e muita gente acha que a história se repete entre o PMDB e Dilma.
Estrela maior
Hoje, o PMDB coloca no ar um programa de dez minutos em rede nacional, tendo como estrela principal o vice-presidente Michel Temer, que tentará passar a imagem de união no partido. Em off, a figura de Temer será enaltecida como o grande responsável pela unificação da legenda. Não haverá citações diretas sobre o impeachment, que levaria o vice ao Planalto, mas o locutor dirá que o PMDB está “pronto para assumir suas responsabilidades”.  De quebra, 50 depoimentos de deputados, senadores, ministros e líderes do partido
Quem indica
Mesmo dizendo que não indicaria nomes para o novo ministério, Eduardo Cunha teria indicado dois: Celso Pansera para a Infraestrutura (Alberto Yousseff  já disse que ele é “pau mandado” do presidente da Câmara) e Manoel Junior, para a  Saúde.  
Saia justa
Nos últimos dias, a presidente Dilma Rousseff estava debruçada no telefone conversando com parlamentares para pedir apoio para manter vetos da chamada pauta bomba, inclusive a que reajusta salários de servidores do Judiciário. E a presidente enfrentou diversas situações de constrangimento: teve aqueles que não deixaram passar a oportunidade para reclamar que, anteriormente, jamais haviam recebido algum telefonema dela e que jamais pisaram no Planalto.
Nova onda
Consultórios médicos e odontológicos estão trocando, em suas salas de espera, revistas femininas e de fofocas de TV por livros de colorir. A ansiedade é reduzida e ninguém reclama mais dos atrasos nas consultas.
Contra jogos
Aos poucos, a idéia de legalizar jogos de azar está sendo deixada para trás. A bancada evangélica, com 91 deputados, é radicalmente contra: a proposta é rejeitada por seus fiéis e eleitores. Dois ministros chegados ao Planalto também acham que desempregados ou pessoas de baixa renda poderão piorar sua situação, correndo – e apostando seus últimos trocados – atrás da sorte.
Movido a Viagra
Roberto Justus, 60 anos, está casado com Ana Paula Siebert, 27. É o quinto casamento dele: antes, Sasha Crysman, Gisela Prochaska, Adriane Galisteu e Ticiane Pinheiro. Ele foi falar sobre sua vida pessoal no programa do Gugu Liberato e contou que já usou Viagra: “Fiquei vermelho como um pimentão, não agüentei. Não estou precisando, mas só de saber que existe esse tipo de remédio já me deixa tranqüilo”.

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