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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Papa faz discurso no Congresso dos EUA

Papa Francisco faz discurso no Congresso dos EUA (Foto: Carolyn Kaster/AP)
O Papa Francisco realizou na manhã desta quinta-feira (24) o primeiro discurso de um papa no Congresso dos Estados Unidos (foto), como parte de sua agenda durante sua primeira visita ao país. O Papa falou inicialmente sobre o fundamentalismo religioso e a necessidade de proteger as pessoas mais vulneráveis.

Francisco foi bastante aplaudido ao entrar no Capitólio, e parou para cumprimentar o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry.

O Papa iniciou seu discurso falando diretamente aos parlamentares, sobre seu dever em defender e preservar a dignidade da população, e estimular o crescimento de todos os membros da sociedade, principalmente aqueles mais vulneráveis.

"Eu gostaria não apenas de falar com vocês parlamentares, mas através de vocês, com toda a população dos EUA. Queria esta oportunidade para dialogar com milhares de mulheres e homens. Eles não estão apenas pagando seus impostos, mas em seu próprio modo sustentam a vida em sociedade", disse Francisco.

Francisco pediu vigilância contra qualquer tipo de fundamentalismo, e advertiu que “nenhuma religião é imune às diversas formas de aberração individual ou extremismo religioso”. “Combater a violência realizada em nome de uma religião, uma ideologia, ou um sistema econômico e, ao mesmo tempo, proteger a liberdade das religiões, das ideias, e das pessoas requer um delicado equilíbrio sobre o qual temos que trabalhar”, afirmou.

O Papa lembrou que este ano marca o 120º aniversário do assassinato do presidente Abraham Lincoln, o “guardião da liberdade”.

Participam da sessão conjunta do Congresso diversas autoridades, como os responsáveis do Supremo Tribunal, os presidentes do Senado e da Câmara dos Representantes, o Secretário de Estado e o decano do Corpo Diplomático.

Espera-se que o aquecimento global seja grande tema do discurso - algo que divide republicanos e democratas nos EUA. O chefe da Igreja Católica, de 78 anos, reacendeu o debate nos EUA - particularmente entre os conservadores que manifestaram preocupação sobre a intromissão do Papa nos assuntos políticos.

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