O que era seria apenas um amistoso de preparação do Nacional para a Copa Verde ganhou ares de rivalidade. Com o anúncio do amistoso contra o Remo, a diretoria do clube amazonense em parceria com a Federação Amazonense de Futebol (FAF) decidiu criar uma taça para “atiçar” a rivalidade dos clubes.
O vencedor da partida que será realizada no dia 14 deste mês, na Arena da Amazônia, às 18h, vai levar a taça “Leão Forte da Amazônia”.
“É além de um amistoso. Quando o Remo se classificou para a Série C, A CRÍTICA (no caderno CRAQUE) criou... ‘Esse é o Verdadeiro Leão do Norte’ (título da matéria foi “Isso é que é Leão!) e começou uma rixa. Nós, aproveitando esse gancho e decidimos fazer um evento e criamos o troféu ‘Leão Forte da Amazônia’, que vai ser disputado todos os anos na pré-temporada. Esse ano vai ser só um jogo aqui. Ano que vem serão dois jogos. Um aqui (Manaus) e outro lá (no Pará)”, explicou o presidente da FAF, Dissica Valério Tomaz. “É algo para motivar o torcedor. Dá uma conotação de rixa, de disputa entre Pará e o Amazonas que vai ocorrer na Copa Verde. E ano que vem vamos tentar fazer um quadrangular com Remo, Paysandu, Nacional, Princesa ou Fast...”, frisou. (A Crítica online)
O vencedor da partida que será realizada no dia 14 deste mês, na Arena da Amazônia, às 18h, vai levar a taça “Leão Forte da Amazônia”.
“É além de um amistoso. Quando o Remo se classificou para a Série C, A CRÍTICA (no caderno CRAQUE) criou... ‘Esse é o Verdadeiro Leão do Norte’ (título da matéria foi “Isso é que é Leão!) e começou uma rixa. Nós, aproveitando esse gancho e decidimos fazer um evento e criamos o troféu ‘Leão Forte da Amazônia’, que vai ser disputado todos os anos na pré-temporada. Esse ano vai ser só um jogo aqui. Ano que vem serão dois jogos. Um aqui (Manaus) e outro lá (no Pará)”, explicou o presidente da FAF, Dissica Valério Tomaz. “É algo para motivar o torcedor. Dá uma conotação de rixa, de disputa entre Pará e o Amazonas que vai ocorrer na Copa Verde. E ano que vem vamos tentar fazer um quadrangular com Remo, Paysandu, Nacional, Princesa ou Fast...”, frisou. (A Crítica online)
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