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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

No "Painel" da Folha de SP

Não faz a egípcia Lulistas mandam recado: Dilma Rousseff não poderá se dar ao luxo de não defender o padrinho. “Se fingir que não é com ela, o PT vai abandoná-la em seguida”, diz um interlocutor.
É comigo? Já dilmistas afirmam que a presidente tem de agir com certo distanciamento para preservar seu governo da crise envolvendo o antecessor.
Pera lá O Executivo, a propósito, está pelas tampas com a PF e com o Ministério Público. No Planalto, ministros e assessores classificam como um “desrespeito” nomear a nova fase da Lava Jato de Triplo X, em alusão ao tríplex relacionado ao ex-presidente, e dizer que Lula não é alvo preferencial da investigação.
Eu tenho a força Eduardo Cunha volta do recesso aparentando mais força do que quando saiu. Além da avaliação no STF de que pode não ser despejado da presidência da Câmara, estaria perto de eleger Hugo Motta (PB) líder da bancada do PMDB, conforme cálculo recente.
Questão de tempo O desemprego e a inflação estão aumentando o número de desabrigados nas grandes cidades. Muito em breve, começará uma grande jornada de invasões, prevê o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto). Na região metropolitana de SP, 6.000 famílias sem moradia estavam inscritas na lista de espera do movimento. Em janeiro, o número chegou a 11.000. Segundo líderes sociais, o mesmo acontece em outras capitais e não tarda para que a cara da crise apareça nas ruas.
Quem lidera? Segundo Guilherme Boulos, coordenador do MTST, se o desemprego não parar de subir, protestos em massa contra o governo serão inevitáveis. E a periferia pode, desta vez, entrar na cena dos protestos. “A disputa hoje é sobre quem vai liderar isso. Pode ser a direita ou podem ser os movimentos sociais”, diz.
Paradeira As greves também devem aumentar tanto no serviço público quanto no privado. Em 2013, foram 2.050 paralisações. No ano anterior, foram 877, segundo o Dieese. Quem acompanha os números diz que o retrato de 2015 será em preto e branco.
Luiz Inácio avisou Lula mandou dizer à sucessora que o governo não devia falar na reforma da previdência durante a reunião do Conselhão. Mas Dilma deu de ombros. E conseguiu aumentar a já visível animosidade entre ela e os movimentos sociais.
Voltamos! Sem dinheiro, governadores irão se reunir na segunda (1º) para propor ao Planalto medidas de alívio ao endividamento dos Estados. O encontro ocorrerá sob clima de irritação com Dilma, que não atendeu pedido anterior, de adiamento da implantação do piso nacional dos professores.

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