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segunda-feira, 28 de março de 2016

No "Painel" da Folha de SP

Marcando posição Alguns dos principais líderes de movimentos sociais admitem, reservadamente, que a queda de Dilma parece inevitável. Para eles, as manifestações são fundamentais, a partir de agora, para “marcar posição”, indicando a agenda da esquerda num eventual governo Temer. Essa visão, claro, não é unânime entre os que organizam atos protestos “contra o golpe”. Um deles acredita que os atos de 18 de março, tidos como expressivos, mostraram ser possível envolver “novos atores”.
Jogo perdido Para os que já jogaram a toalha, o esforço de Lula junto aos movimentos e sindicatos “revigorou os ânimos”. A avaliação, porém, é que não há força suficiente para reverter votos de deputados e sacar Dilma do impeachment.
Apito final É consenso que as manifestações seguirão até a votação do impedimento de Dilma no Congresso. “Só acaba quando termina”, diz um líder de movimento social.
Favas contadas A tropa do vice Michel Temer diz que, mesmo com os esforços dos governistas da sigla, o rompimento com o governo não terá menos de 75% dos votos na reunião do diretório nacional na terça.
Dilma quem? Um ponto tem pesado para os partidos que cogitam romper com Dilma: as eleições de 2016. Por mais que a lógica municipal seja diferente da nacional, ninguém quer fazer a campanha deste ano com a pecha de governista.
Contra o feiticeiro Famosa por ter entregado codinomes de deputados, senadores e ministros, a lista da Odebrecht ganhou, ela também, apelidos no Congresso. Vem sendo chamada de “atestado de óbito” do sistema político.

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