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quarta-feira, 4 de maio de 2016

Cerveró delata propina de US$ 5,5 mi a Renan, Jader Barbalho e Delcídio

 Em sua delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró revelou que se comprometeu com o pagamento de US$ 6 milhões em propina de contratos da Petrobras nas aquisições dos navios-sondas. O acerto foi feito com políticos do PMDB do Senado.

Segundo o ex-diretor, em 2006, a negociação começou com uma reunião com o ex-ministro Silas Rondeu (Minas e Energia), que o avisou que o PMDB o apoiaria para a Diretoria Internacional em troca de auxilio financeiro aos senadores do partido.

Durante um jantar na casa do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), que também estariam o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Sérgio Machado (ex-diretor da Transpetro), e o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, Cerveró se comprometeu com o repasse. 
Jader recebeu propina em dólares
Cerveró contou ainda que US$ 5,5 milhões foram pagos para Barbalho, Renan e Delcídio do Amaral (ex-PT-MS). Outros US$ 5 milhões em propina foram pagos para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sendo que o STF já recebeu denúncia contra o peemedebista e o transformou em réu pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Ao todo, os desvios desses contratos eram de US$ 20 milhões –sendo que parte foi distribuída ainda para lobistas e outros empresários.

Renan, Barbalho e Delcídio já são investigados em inquéritos da Lava Jato no Supremo. Renan e Jader negam ligação com o esquema de corrupção da Petrobras e qualquer acerto com Cerveró. Delcídio fechou acordo de delação com a PGR (Procuradoria-Geral da República)

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