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terça-feira, 18 de julho de 2017

14 anos sem Edwaldo (Didi) Martins

Década de 70, em um evento social no Tropical Hotel de Santarém, Graça Gonçalves, Ubaldo Correa, Ercio Bemerguy e Edwaldo Martins.
Hoje, 18 de julho, completam-se 14 anos da morte do colunista social Edwaldo de Souza Martins. Didi, como era carinhosamente chamado, foi meu amigo e companheiro de trabalho no Banco da Amazônia.

No dia 5 de junho do ano (2003) do seu falecimento, Didi, mesmo enfermo e falando com dificuldade, telefonou-me para dizer: "Parabéns, mocorongo!" (era o dia do meu aniversário). Foi a última vez que conversamos. Na ocasião, disse que sentia falta do bolinho de piracuí e da caldeirada de tucunaré que muitas vezes saboreou no Bar/Restaurante Mascote e no Tropical Hotel (hoje, Barrudada Hotel). Falou sobre a sua admiração e o seu grande amor por Santarém, fazendo referências elogiosas à maneira como era sempre recebido e tratado pelos seus inúmeros amigos da Pérola do Tapajós, citando Graça Gonçalves, Ubaldo/Eunice Correa, Luiz Rodolfo/Marcia Carneiro, Aristeu/Betânia Conrado, Paulo/Socorro Lisboa, entre outros.
Edwaldo e o casal Aristeu (Betânia) Conrado
Edwaldo era mesmo fã da terra santarena, e sempre divulgava e enaltecia as belezas da cidade e a hospitalidade de seu povo. Simples, sincero, profissional respeitado e muito querido, dono de um coração cheio de amor e bondade. Por tudo isso, ele deve estar, agora, em bom lugar. Descansa em paz, DIDI.

Um comentário:

  1. Edwaldo Martins foi uma das melhores figuras humanas com quem tive o privilégio de conviver e com ele também trabalhar na Coordenadoria de Comunicação do Banco da Amazônia (COPUB), da qual era o chefe. Competente e educado era um verdadeiro "gentleman". Era também uma das "caras" de Belém.Sendo um "globetrotter", pois conhecida quase todas as capitais do mundo, era em Belém que ele se sentia em "porto seguro". Elogiava as coisas boas da cidade morena, mas também desancava os poderosos de plantão que descurava de seus deveres com a cidade.Seu amor por Belém era inconteste. É uma das ausências mais sentidas na paisagem humana/urbana de nossa Belém. Saudades, Didi !

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