Cláusula de barreira pode acabar com PT do B, PSDC, PSTU, PV, PC do B...
Proposta de emenda à Constituição dos tucanos Aécio Neves (MG) e Ricardo Ferraço (ES) restabelece a cláusula de barreira no Congresso. Isso pode significar o fim de partidos como o PTdoB, PSTU, PSDC, PV e PSC, além de outros, como PCdoB e PPS, já que eles podem não atender ao pré-requisito mínimo de 2% de votos válidos em ao menos 14 estados nas últimas eleições. Candidatos eleitos teriam que mudar de partido se quiserem exercer o mandato.
PSOL idem
Partido formado por ex-petistas, o Psol só atinge o mínimo exigido em três estados e corre risco de sumir se a PEC for aprovada.
Temer a bordo
Uma das condições pelo apoio tucano ao impeachment de Dilma foi o compromisso de Michel Temer com a volta da cláusula de barreira.
Na marra
A cláusula de barreira foi estendida ao Senado porque caso contrário, de acordo com Ferraço, a Câmara jamais aprovaria a proposta.
Histórico
Proposta de emenda à Constituição dos tucanos Aécio Neves (MG) e Ricardo Ferraço (ES) restabelece a cláusula de barreira no Congresso. Isso pode significar o fim de partidos como o PTdoB, PSTU, PSDC, PV e PSC, além de outros, como PCdoB e PPS, já que eles podem não atender ao pré-requisito mínimo de 2% de votos válidos em ao menos 14 estados nas últimas eleições. Candidatos eleitos teriam que mudar de partido se quiserem exercer o mandato.
PSOL idem
Partido formado por ex-petistas, o Psol só atinge o mínimo exigido em três estados e corre risco de sumir se a PEC for aprovada.
Temer a bordo
Uma das condições pelo apoio tucano ao impeachment de Dilma foi o compromisso de Michel Temer com a volta da cláusula de barreira.
Na marra
A cláusula de barreira foi estendida ao Senado porque caso contrário, de acordo com Ferraço, a Câmara jamais aprovaria a proposta.
Histórico
Também conhecida como cláusula
de exclusão ou cláusula de desempenho, é uma norma que impede ou
restringe o funcionamento parlamentar ao partido que não alcançar
determinado percentual de votos. O dispositivo foi aprovado pelo
Congresso em 1995 para ter validade nas eleições de 2006, mas foi
considerado inconstitucional pela unanimidade dos ministros do Supremo
Tribunal Federal (STF), sob o argumento de que prejudicaria os pequenos
partidos. A regra determinava que os partidos com menos de 5% dos votos
nacionais não teriam direito a representação partidária e não poderiam
indicar titulares para as comissões, incluindo CPIs (Comissões
Parlamentares de Inquérito). Também não teriam direito à liderança ou
cargos na Mesa Diretora. Além dessas restrições, perderiam recursos do fundo partidário e ficariam com tempo restrito de propaganda eleitoral em rede nacional de rádio e de TV.
Leia também >Temer e PMDB apoiam PEC que limita partidos
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