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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Banco do Brasil nega demissões, mas técnicos admitem que salários e encargos minam a rentabilidade do banco

No Correio Braziliense
O Banco do Brasil (BB) gasta com a folha de pagamento pelo menos R$ 3 bilhões a mais que os concorrentes diretos. No primeiro semestre de 2016, a instituição financeira desembolsou R$ 9,3 bilhões para cobrir a remuneração dos empregados. No mesmo período, os salários dos funcionários, somados aos encargos e benefícios, custaram ao Bradesco R$ 6,5 bilhões, e ao Itaú Unibanco, R$ 5,8 bilhões. Essa diferença tem afetado a rentabilidade da estatal, segundo técnicos que preferiram o anonimato.

Apesar dos custos elevados, a instituição financeira afirmou que as mudanças em sua estrutura não preveem demissão de funcionários. Há rumores dentro do banco de que um programa de demissão voluntária (PDV) terá como objetivo reduzir o quadro de empregados em 18 mil pessoas. Segundo o BB, isso não está contemplado por ora.

Uma das opções para reduzir os gastos com a folha de 109,6 mil funcionários seria não preencher vagas daqueles que se aposentarem nos próximos anos. Também poderia haver incentivos à aposentadoria. Mas mesmo essas alternativas ainda estão em estudo. Essa medida, no entanto, tem que ser debatida também com a Previ, o fundo de pensão dos empregados do BB. O aumento do número de inativos afetaria o fluxo de desembolsos da entidade fechada de previdência complementar.

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