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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Dilma quer vender a imagem de humilde e de pobre

Por Jorge Oliveira, jornalista - Diário do Poder
O jornal Folha de S. Paulo (Leia a reportagem) descobriu a Dilma em Porto Alegre e fez uma matéria chorosa com ela. Mostrou-a uma coitada, desolada em um modesto apartamento de um prédio sem porteiro. Para os desavisados, a ex-presidente, depois do impeachment, recolheu-se a um quarto e sala sem móveis onde é atendida por uma diarista tão ou quanto singela como ela. Atiçado pelo meu sentimento cristão, pensei, depois de ler o texto, em mandar um dinheirinho para ela, uma coisinha que ajudasse no seu sustento diário ou – quem sabe – ajudar no próprio aluguel. Mas logo me dei conta de que a Dilma recebe gordas aposentadorias, portanto, a história contada pelo repórter do jornal não passa de uma encenação de quem quer parecer honesta e não ostentar para fugir da Lava jato.

Resisti à minha tentação de bom samaritano porque logo lembrei como a Dilma foi nociva ao país. Como foi conivente com a organização criminosa petista que assaltou os cofres públicos. Como foi dissimulada com todas as falcatruas da sua equipe durante os seis anos de governo. Quanta desordem administrativa, quanta desordem mental nas decisões, nos discursos e nas conversas com líderes estrangeiros. Quanta roubalheira. Agora, querendo esquecer o passado, ela abre o seu quarto e sala para se mostrar uma mulher humilde, sem arrogância, pobre, mortal como a sua diarista. Quer passar a impressão que deixou a presidência com uma mão na frente e outra atrás, que não compactuou com a roubalheira que a envolveu quando autorizou a compra da refinaria do Texas.

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