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terça-feira, 22 de novembro de 2016

O homem-bomba americano

Por Arnaldo Jabor - Estadão
É impressionante a estupidez estampada nas caras, a feiura do rancor, da ignorância e da obtusa fé, são assustadores os esgares malignos dos primeiros assessores contratados por essa caricatura que vai mandar em um novo mundo velho, um mundo que volta a celebrar todas as doenças que a inteligência, a ciência e a cultura política conseguiram debelar. O horror do totalitarismo é que sua prática corrói os sentimentos críticos e, aos poucos, vamos nos acostumando ao atraso que voltou. Com as consciências massificadas, é difícil reverter o horror e voltar à democracia. A liberdade se esvai e esquecemo-la. Neste tempo em que a barbárie toma o poder, os Estados Unidos eram o único porto, a grande exceção segura para a democracia que constituíram há 240 anos. Agora, dançou.

Entramos na fase das humilhantes racionalizações tipo: “Ahh... vai ver ele é legal... ahhh, tudo bem, ele vai ter de se submeter às regras e aos rituais do cargo”. O problema é que ele não vai. Ele é louco, não vai se curvar a nada. Ele mesmo declarou: “Adoro ser imprevisível...”.

As oposições estão digerindo o pesadelo e vão agir politicamente. Mas, o problema não é ideológico, o problema é psiquiátrico.
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