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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Capaf: Vende-se!

Deu no jornal O Liberal: "Clinica Lobo irá comprar o prédio da sede da Capaf". Se isto for mesmo concretizado, qual será o destino do dinheiro proveniente do negócio? Sem teto, a Capaf fará sua inscrição no programa "Minha Casa, Minha Vida"? São perguntas que os assistidos pela instituição fazem nos corredores das agências do BASA.

10 comentários:

  1. Primeiro, nos expulsaram do prédio; em seguida, fecharam o nosso posto bancário; agora mesmo nos pegam de surpresa para abrir nova conta senão não nos pagam o décimo terceiro, e, por ultimo, pretendem fechar a sede da nossa Caixa.
    O que virá em seguida ?

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  2. Só peço a Deus que não permita que a situação financeira difícil da Capaf, não impeça o pagamento dos nossos benefícios que, se não são bons em termos de valores, pelo menos nos ajuda s saldar nossos compromissos ao final de cada mês. MSC-pensionista

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  3. Meu Deus! Quem te viu e que te vê, hoje, Capaf, vítima de gestões incompetentes.

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  4. O dinheiro da venda deverá ser rateado entre todos os aposentados e pensionistas.

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  5. Tomara que a direção da Capaf não adote a mesma pratica da Casf, ou seja, alugar por preços altos, imóveis para funcionamento de suas atividades.

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    Respostas
    1. Logo que deixou de ocupar espaço físico no edifício sede do Banco, quando atuava apenas como operadora de plano de saúde, a CASF adquiriu suntuoso palacete à Rua Brás de Aguiar, onde instalou a sua Sede, imóvel hoje alugado para a CASF Corretora der Seguros Ltda, ao valor de R$ 8 mil / mês.
      Por volta de 2003, quando resolveu ampliar o ambulatório embrionariamente instalado em apenas duas salas e parte do corredor do seu prédio sede, a CASF passou a funcionar em prédios alugados, ampliando e estruturando o seu ambulatório, com o objetivo estratégico de atender grande parte dos seus beneficiários que necessitassem de resolver problemas de saúde de baixa complexidade, evitando, assim o atendimento dessa demanda diretamente polos grandes hospitais e clinicas credenciadas.
      Conforme premissa já consolidada, de cada 10 beneficiários que procuram o ambulatório de Belém, de três a quatro internações hospitalares de alto custo (acima de R$80 mil) são evitadas. Cabe ressaltar que, mensalmente, a CASF desembolsa pouco mais de R$27 mil com o aluguel pelos 4 imóveis que ocupa na Gentil, ao tempo em que recebe R$ 8 mil de aluguel do seu prédio localizado na Brás de Aguiar. Tem, portanto uma despesa mensal líquida com aluguel na ordem de R$ 19 mil. Basta que das centenas de atendimentos ocorridos mensalmente no ambulatório, um e somente um deles vinha a conter uma internação hospitalar de alto custo, somete essa solitária ocorrência seria suficiente para pagar mais de 4 meses de aluguel dos prédios que a CASF ocupa na Gentil Bittencourt. Não faz sentido condenar a CASF por alugar imóveis para o funcionamento das suas atividades - por preços altos (como diz o comentarista Anônimo), sem analisar a relação custo / benefício gerado pela alta performance do ambulatório instalado em parte dos próprios alugados.

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  6. Mania boba de comparar CAPAF e CASF. O único ponto de coincidências ocorridas na história das duas entidades é papel de Pilatos que o Banco assumiu para com essas entidades, que outrora criou para das tranquilidade e segurança aos seus empregados, como sempre fizeram e fazem as organizações que se pretendem em consonância com a modernidade e que enxergam na paz emocional dos seus empregados a ferramenta basilar para deles extrair os maiores índices de produtividade laboram, disso agregando valor aos seus resultados de balanço, ano a ano. Não é o caso do banco, desde quando criou a CAPAF em 1960 e, paradoxalmente a matou por incompetência técnica na elaboração do primeiro estatuto (a Portaria do Banco nº 375), agravada pela sonegação da autonomia de gestão historicamente imposta às diretorias que sempre indicou para a CAPAF, o que, aliás, lhe valeu a última condenação que o TST acaba de lhe impor, negando seguimento do processo da AABA sobre o BD ao STF e ainda aplicando-lhe multa por litigância de má fé. Nada diferente em relação à CASF, que criou em 1982 e condenou-lhe à morte quando, em 1996, retirou o patrocínio que a caracterizava como OPERADORA EM REGIME DE AUTOGESTÃO PATROCINADA, impondo aos beneficiários a responsabilidade de transformá-la em uma simples Associação Civil, para funcionar como AUTOGESTÃO NÃO PATROCINADA. Um desastre que vem desafiando a tudo e a todos na tentativa de, a duras penas, mantê-la ativa.

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  7. Os funcionários da ativa devem ler com atenção tudo isso. Afinal, é o retrato do futuro deles.
    Quem sabe não estará nas mãos deles consertar tudo isso agora ?
    Não é o caso de ler com desdém tudo isso, como se nada representasse pra eles.

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  8. A CAPAF, a exemplo do Bancrevea, também já teve um belo terreno para construir sua "futura sede", Também a exemplo do Bancrévea vendeu seu terreno, ali na Gov. José Malcher, ao lado do antigo Colégio Cearense, onde se ergue imponente um belo prédio de mais de 20 andares, com salas para locações comerciais e lojas no térreo. Quanto a CAPAF não estaria faturando hoje caso seus dirigentes, a exemplo do Bancrévea, não tivessem vendido aquele valioso patrimônio ? Hoje, vendendo sua sede velha da Av. Generalíssimo irá ter de viver de aluguel , pois nada mais lhe restará de seu antes valioso patrimônio imobiliário. Foi tudo jogado fora de modo absolutamente imprevidente,por gestões amadoras e pequenas, embora se tratando de uma Caixa de Previdência...

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  9. Há mais de década e meia, o Conselho Deliberativo da CAPAF decidiu pela venda do seu prédio sede, na Av. Generalíssimo Deodoro, em Belém. Salvo engano, a decisão ocorreu quando já faziam parte do Condel os atuantes conselheiros eleitos da CAPF, liderados pelo Madson, tendo como escudeiros os combativos Aser Moraes e Orlando Martins (de saudosas memórias). As razões, publicadas em informativo que, à época, esses conselheiros publicavam dando conta dos seus atos (não consegui recuperar) ressaltava que o prédio, exuberante como relíquia da Belém da belle époque, não apresentava condições de funcionalidade nem economicidade para funcionar como sede de um plano de previdência complementar: um casarão com quase 2 mil metros quadrados de área construída, abrigando cerca de quarenta pessoas, quase 40 metros quadrados por pessoa (um absurdo), consumindo uma gigantesca cubagem de ar-refrigerado produzido às expensas de energia elétrica de alto custo, além de todos os demais itens de manutenção comuns a qualquer edificação imobiliária da espécie.
    A CAPAF precisa sobreviver, porque os empregados do Banco não podem chegar à aposentadoria ao desalento de um plano de previdência complementar. Não dá para pensar em uma aposentaria subvencionada apenas com o benefício do INSS. E sua sede atual precisa ser vendida para conter custas que, ao cabo de tudo, em maior ou menor intensidade, acabam onerando a saúde financeira das reservas destinadas ao pagamento dos benefícios dos aposentados e pensionistas do Banco, sejam eles de que planos forem.
    A rigor, o velho casarão precisa ser vendido e os Participantes da CAPAF precisam cobrar do Interventor da CAPAF e até mesmo dos conselheiros que em mil novecentos e lá vai passado votaram pela venda do prédio, a razão pela qual, até hoje, aquela decisão não foi cumprida. É hora de se retomar a questão, dentre tantas outras, começando pela extinção do regime de intervenção que se arrasta na CAPAF há quase seis anos, quando deveria ter sido encerrado desde a implantação dos novos planos saldados – que muitos chamam de planos safados. AEBA e AEBA precisam abandonar a irritante zona de conforto em que se encontram, desde então, contemplando a intervenção da CAPAF se arrastar, rumo a uma longínqua e incerta data futura. ACORDA GENTE !

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