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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Lava Jato cumpre mandados de busca e apreensão no DF, RJ e PARÁ

A Polícia Federal deflagrou no início da manhã desta quinta-feira (15) uma nova etapa da Operação Lava Jato para cumprir mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, Rio de Janeiro e Pará. 

São 6 mandados ao todo: 4 para serem cumpridos no Rio de Janeiro, 1 para o DF e o outro para o Pará.
As medidas decorrem de representação formulada pela Polícia Federal no curso de Inquérito que apura pagamento de propina a dois partidos políticos, no percentual de 1% sobre as obras civis da Hidrelétrica de Belo Monte, por parte das empresas integrantes do consórcio construtor.

No site "O Antagonista"
LAVA JATO APURA PROPINA EM BELO MONTE
Fuja, Edison Lobão. A Leviatã apura pagamento de propina a dois partidos políticos pelas obras de Belo Monte. Entre os alvos estão um filho de senador e um ex-senador.

No Estadão
Nova fase da Lava Jato mira nomes ligados a Lobão e Jader Barbalho
A Polícia Federal cumpre na manhã desta quinta-feira, 16, mandados de busca e apreensão expedidos pelo ministro Edson Fachin, novo relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. Batizada de Leviatã, a operação tem como alvo o filho do senador Edison Lobão (PMDB), Márcio Lobão e Luiz Otavio Campos, ex-senador.
Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro/RJ, em Belém/PA e Brasília/DF, nas residências dos investigados e escritório de trabalho.
As buscas tem como objetivo aprofundar a investigação do Inquérito que apura pagamento de propina a dois partidos políticos, no percentual de 1% sobre as obras civis da Hidrelétrica de Belo Monte, por parte das empresas integrantes do consórcio construtor. Os principais envolvidos no esquema de repasse de valores aos agentes políticos são o filho do senador Edison Lobão (PMDB), Marcio Lobão e o ex-senador Luiz Otavio Campos.
Os investigados, na medida de suas participações, poderão responder pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
O nome escolhido pela PF se inspira na obra do filósofo político Thomas Hobbes. Nela ele afirmou que o “homem é o lobo do homem”, comparando o Estado a um ser humano artificial criado para sua própria defesa e proteção, pois se continuasse vivendo em Estado de Natureza, guiado apenas por seus instintos, não alcançaria a paz social.

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