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segunda-feira, 6 de abril de 2020

Vale a pena ler de novo esta postagem que fiz neste meu blog em abril/1917, mostrando a importância que o Centro de Treinamento (Cetre) representava para os servidores do Banco da Amazônia (Basa).

Em sua página no Facebook, o meu amigo Francisco Sidou, relembra que "Na década de 80, o Centro de Treinamento (Cetre) do Banco da Amazônia era uma verdadeira escola de excelência na qualificação profissional dos servidores do Banco.  Seus instrutores eram técnicos do maior gabarito (a maioria do quadro técnico do Basa), com cursos de extensão, mestrado e até doutorado na FGV e CEPAL. Pelas suas salas confortáveis e bem equipadas passaram centenas de colegas que depois exerceram relevantes funções na empresa como gerentes, auditores e até diretores."

Sidou fazia parte da equipe de servidores lotados no Cetre, ao lado do Falcão, da Teresinha Bahia, da Zenaide e outros, chefiados por Zenaldo Coutinho, pai do atual prefeito de Belém.

Na foto abaixo, Sidou aparece entregando certificado a um participante do Curso de Aperfeiçoamento Gerencial, ao lado do diretor Orion Klautau.
Eu participei de pelo menos 3 cursos (Aperfeiçoamento Gerencial, Crédito Geral e Chefe de Setor Administrativo) no Cetre. Fotos a seguir:
Recebendo do diretor Avelino, pasta com apostilas do Curso de Gerente. Ao centro, Zenaldo Coutinho, chefe do Cetre.
 Em sala de aula com colegas participantes de um dos cursos.

14 comentários:

  1. Ercio. O teu arquivo de fotos é de grande valor. Parabéns!

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  2. O Deraldo também trabalhava no Cetre.

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    1. O Fabiano de Cristo, hoje diretor na Casf, também fazia parte da valorosa equipe que fez do Cetre um celeiro de excelência na qualificação dos empregados do Banco àquela altura.




      O Fabiano de Cisto, hoje diretor na Casf, também figurava entre os que fazima o Centro de Treinamento do Banco


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  3. Hoje, no Basa, só investem em tecnologia para diminuir cada vez mais o número de funcionários, que não são valorizados como antigamente.

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  4. O Zenaldo (pai) já morreu?

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  5. Graças a Deus o professor Zenaldo está vivo, inteiraço e muito amável, como sempre foi.

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  6. O Deraldo não apenas trabalhava no Cetre. Ele foi "tombado" como patrimônio imaterial do Cetre, tal era a sua dedicação e empenho no suporte que dava a todos os cursos e treinandos. Sempre com educação e lhaneza no trato, como era uma marca registrada da "Academia" Cetre.Também foram destacados funcionários do Cetre a Zildinha Sequeira, o Fabiano de Cristo, o professor Cláuber Brandão de Sá, o Waltinho, entre outros. Gostaria até que outros colegas mandassem para o Blog O Mocorongo fotos que porventura ainda possuam dessa fase edificante boa de nossas vidas profissionais no Banco da Amazônia.

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  7. Finalmente estou de acordo com o colega Sidou. É melhor do que ficar exaltando os zenaldos e os avelinos da vida.
    Agora um boato: Parece (parece) que o Presidente do Banco vai se candidatar a um cargo eletivo. A idéia é por todos os modos apavorante. Coitado do Banco.
    Com a palavra os sonolentos da AEBA e da AABA. Toquemos o sino do cemitério da Soledade ...

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  8. Atualmente o Basa não disponibiliza qualquer curso aos seus funcionários. Só oferece planos de demissões voluntárias. É uma pena!

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  9. Obrigado, Ercio e Sidou, por relembrarem essa fase tão bonita do nosso Basa. Feliz Páscoa pra vocês e suas famílias.

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  10. Caríssimo e amado anônimo das 08.02: Quem gosta do passado é historiador.
    Nós devemos pensar no futuro. Naquele futuro que garantirá a continuidade do status quo que nós, aposentados, atualmente vivemos; naquele futuro que permitirá a continuidade da ação saudável dos bancos regionais; naquele futuro que assegurará a aplicação dos recursos hoje disponibilizados pelo nosso querido BASA na direção das reais necessidades de crescimento da nossa região e de disponibilização dos nossos incomensuráveis recursos naturais.
    É nisso que devemos pensar.
    E pensar também nas razões que levam o “nosso” Presidente a se candidatar a um cargo eletivo, para passar a pertencer àquela escumalha que hoje integra o nosso “departamento político”.
    É nisso que devemos pensar.
    E pensar sériamente.

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  11. Obrigado, caro anônimo das 08h02, pelos votos de Feliz Páscoa, que retribuímos. Na verdade, vivemos os "anos dourados" do Banco da Amazônia trabalhando ou estudando no Cetre. Pena que depois alguns "alpinistas sociais" enciumados com o sucesso do Projeto conseguiram "enquadrar" e "burocratizar" o Cetre lá no antigo Depes, onde definhou até morrer por inanição. Felizmente não estava mais lá para assistir a esse deprimente final de linha.

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  12. A invocação de bons momentos do nosso Banco é sempre saudável. Ocorre que, diante de tantas incertezas desatadas com essa situação política embaraçosa - as medidas sobre a Previdência Social, CLT, e o retorno da ideia do fechamento dos Bancos Regionais, como ocorreu em época recente, o economista Pedro Parente, atual presidente da PETROBRÁS, foi um dos cabeças dessa ideia - é preciso que a AABA e AEBA conclamem a sociedade paraense a lutar em defesa dos nosso instrumento de desenvolvimento. Todavia, também é necessário que os atuais empregados do BASA, sejam fortalecidos com políticas salariais equivalentes aos outros Bancos de responsabilidade do governo e estruturas de aprendizagem e aperfeiçoamento, como tivemos outrora. Não devemos permitir que forasteiros façam do BASA trampolim para suas atividades políticas, como fez o Sr. Anivaldo Vale, na época em que presidiu o Banco.

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  13. Vivi essa época, quando o Cetre foi uma fábrica de formação de talentos a serviço do Basa.

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