Editorial - Folha de SP
Se o futuro de Michel Temer (PMDB) na Presidência tornou-se motivo de
incerteza, a delação premiada de Joesley Batista, dono da JBS, produziu
impacto mais imediato e devastador sobre Aécio Neves (PSDB-MG), afastado
do cargo de senador por determinação do Supremo Tribunal Federal.
Até a noite de quinta-feira (18), quando a gravação da conversa entre Batista e Temer magnetizava as atenções nacionais, as notícias sobre o tucano davam conta de um pedido que fizera ao empresário: queria R$ 2 milhões. Seriam quatro parcelas de R$ 500 mil, a serem entregues a um primo, Frederico Pacheco de Medeiros —já preso, assim como Andrea Neves, irmã de Aécio.
Imagens atestando as idas e vindas de Medeiros, depois de encontros com um representante da JBS, deram consistência à delação.
Até a noite de quinta-feira (18), quando a gravação da conversa entre Batista e Temer magnetizava as atenções nacionais, as notícias sobre o tucano davam conta de um pedido que fizera ao empresário: queria R$ 2 milhões. Seriam quatro parcelas de R$ 500 mil, a serem entregues a um primo, Frederico Pacheco de Medeiros —já preso, assim como Andrea Neves, irmã de Aécio.
Imagens atestando as idas e vindas de Medeiros, depois de encontros com um representante da JBS, deram consistência à delação.
Mais aqui >A derrocada de Aécio
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