Por Maria Fernanda Ribeiro - Estadão
A notícia não é nova. Pelo contrário. Mas a barragem de Belo Monte, na bacia do rio Xingu, no Pará, é assunto que não pode entrar para alcova do silêncio constrangedor enquanto cerca de 40 mil pessoas são vítimas de uma das maiores violações de direitos humanos já registradas nesse país.
Crimes praticados para levantar em cinco anos aquilo que o governo chama da terceira maior hidrelétrica do mundo. E essa informação é reverberada, na maioria das vezes, sem o registro de uma única linha sobre a atrocidade em que ribeirinhos e povos indígenas foram submetidos para que essa grande obra pudesse ser concluída.
Sem contar as últimas denúncias por propina que rondam a construção, mas se Belo Monte fosse um livro ou uma série televisa, a corrupção seria apenas um episódio de sua trágica história. Há muito mais.
A notícia não é nova. Pelo contrário. Mas a barragem de Belo Monte, na bacia do rio Xingu, no Pará, é assunto que não pode entrar para alcova do silêncio constrangedor enquanto cerca de 40 mil pessoas são vítimas de uma das maiores violações de direitos humanos já registradas nesse país.
Crimes praticados para levantar em cinco anos aquilo que o governo chama da terceira maior hidrelétrica do mundo. E essa informação é reverberada, na maioria das vezes, sem o registro de uma única linha sobre a atrocidade em que ribeirinhos e povos indígenas foram submetidos para que essa grande obra pudesse ser concluída.
Sem contar as últimas denúncias por propina que rondam a construção, mas se Belo Monte fosse um livro ou uma série televisa, a corrupção seria apenas um episódio de sua trágica história. Há muito mais.
Mais aqui >O som devastador das turbinas de Belo Monte
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