A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de acatar o habeas corpus em favor do ex-ministro José Dirceu foi motivo de comemoração no PT. Integrantes do partido avaliam que a decisão pode se estender para outros petistas que estão em prisão preventiva por ordem do juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância.
“Saudamos a decisão do Supremo Tribunal Federal de libertar José Dirceu e esperamos que a mesma decisão se estenda ao companheiro João Vaccari”, afirmou o presidente do PT, Rui Falcão, em referência ao ex-tesoureiro do partido.
Além de Vaccari, preso desde abril de 2015, o ex-ministro Antonio Palocci continua preso e já deu indícios que pode negociar um acordo de delação premiada.
Para os petistas, a decisão do STF representa a volta da normalidade democrática.
“Felizmente o STF está criando juízo. Espero que com esta decisão a gente volte ao estado de direito”, disse Jorge Coelho, um dos vice-presidentes do PT.
O deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP), líder do partido na Câmara, a decisão tomada uma semana antes do depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve ter impacto político e determina os limites da Lava Jato. “Sempre tem um impacto que é mostrar que eles (procuradores) não podem fazer tudo o que querem. Tem que ter um limite”, afirmou.
“Saudamos a decisão do Supremo Tribunal Federal de libertar José Dirceu e esperamos que a mesma decisão se estenda ao companheiro João Vaccari”, afirmou o presidente do PT, Rui Falcão, em referência ao ex-tesoureiro do partido.
Além de Vaccari, preso desde abril de 2015, o ex-ministro Antonio Palocci continua preso e já deu indícios que pode negociar um acordo de delação premiada.
Para os petistas, a decisão do STF representa a volta da normalidade democrática.
“Felizmente o STF está criando juízo. Espero que com esta decisão a gente volte ao estado de direito”, disse Jorge Coelho, um dos vice-presidentes do PT.
O deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP), líder do partido na Câmara, a decisão tomada uma semana antes do depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve ter impacto político e determina os limites da Lava Jato. “Sempre tem um impacto que é mostrar que eles (procuradores) não podem fazer tudo o que querem. Tem que ter um limite”, afirmou.
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