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sexta-feira, 5 de maio de 2017

Removendo o passado: Escola da professora Ninita



Na segunda foto conseguimos identificar: professora Ninita sentada ao lado direito do Padre Manuel Albuquerque e os colandos: Cesar Ramalheiro, Antônio Vasconcelos, Eduvaldo e Ermelinda Neves, Nancy Imbiriba e Osvaldo Correa.
Até a década de 80, quem não soubesse datilografar, ´bater máquina`, tinha muita dificuldade de ser admitido no quadro funcional de qualquer empresa ou no serviço público. Em quase todos os concursos os candidatos eram submetidos a prova prática de datilografia, matéria de caráter eliminatório. Em Santarém, existia apenas a Escola Pratt que funcionava em uma das salas da residência de sua proprietária, a professora Anita (Ninita) Fonseca de Campos, localizada na rua Francisco Corrêa. Anualmente eram formadas pelo menos duas turmas de pessoas de todas as idades, de ambos os sexos, inclusive crianças, devidamente treinadas e habilitadas a manusear com destreza qualquer máquina de escrever. As fotos acima mostram os concluintes de duas turmas na década de 50.
Dica: Clique nas fotos para aumentá-las

3 comentários:

  1. Caro Ercio, fiz o curso de datilografia na escola da família Baima, na Prainha, não lembro por quanto tempó, mas acho que foi 6 meses. Só sei que em janeiro de 1971, fui admitida no Cartório do Sr João Alho, como datilógrafa. E depois quando fui para Brasília, ainda trabalhei como datilógrafa um tempo, até que fiz concurso. Ma. Helena Cadete, Cidade Velha, Belém, PA.

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  2. Olá amigo Ercio. Estudei com D.Ninita e sei que foi fundamental pra passar nos concursos que fiz. Ao lado do padre Manuel é, com certeza, a Dioneia, esposa do Diorlando. Era muito amiga da minha mãe. Lembro bem do seu rosto. Abrs. Regina Silva, Santarena.

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  3. Regina, é a Dionéia, sim. Foi minha professora e, anos depois, escolheu-me para ser padrinho de um filho seu.

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