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segunda-feira, 1 de maio de 2017

Vale a pena ler: 1º de Maio. Dia do Trabalho

Por Almir Pazzianotto -  foi ministro do Trabalho e presidente do Tribunal Superior do Trabalho.
Das análises imparciais que venham a ser feitas a respeito das agitações do dia 28, em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e outras capitais e cidades, transmitidas ao vivo por canais de televisão e noticiadas pelos principais jornais do País, a conclusão será de que o velho movimento sindical está em extinção.

O modelo criado por Getúlio Vargas no Decreto-Lei nº 1.402 de 5/7/1939 e incorporado pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em 1º de maio de 1943, nasceu contaminado pelo corporativismo fascista da Carta Del Lavoro de Benito Mussolini. O sindicalismo libertário que perdurou até 1930, trazido da velha Europa por imigrantes portugueses, italianos, espanhóis, foi estrangulado pela CLT que o desvirtuou e sujeitou ao controle do Ministério do Trabalho oferecendo-lhe, como prêmio de consolação, o dinheiro fácil do Imposto Sindical. Assim nasceu o peleguismo submisso ao Estado Novo, que viria a sobreviver às tentativas de redemocratização em 1946 e 1988. 

Um comentário:

  1. Pazzianotto Destaca-se, na sua atuação como advogado, a participação no corpo jurídico do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, especialmente na greve deflagrada em maio de 1978, que mobilizou dezenas de milhares de metalúrgicos da região do ABC paulista. Nessa época, presidia o referido Sindicato, Luis Inácio Lula da Silva que seria eleito Presidente da República em 2002 e reeleito em 2006.
    Agora é contra

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