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quinta-feira, 1 de junho de 2017

A verdade sobre a CASF

Inúmeros dos meus ex-colegas de trabalho do BASA, hoje aposentados, e que são associados da CASF- Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco da Amazônia, enviaram através de e-mails e mensagens via WhatsApp, pedidos para que eu informasse algo sobre os boatos que surgiram nas redes sociais, dando conta de que os hospitais e clinicas conveniadas, estariam recusando atendimentos aos "casfeanos", alegando falta de pagamento por parte da referida instituição, de serviços já prestados. Sem demora, entrei em contato com o presidente, meu amigo Madison Paz de Souza, e dele recebi as devidas explicações (leia, abaixo) sobre a real situação dos Planos de Saúde que são disponibilizados aos associados da CASF. Agradeço a gentileza do Madson e, também, a participação do jornalista Francisco Sidou, valoroso colaborador deste blog, pelo seu empenho para tornar possível esta postagem que, certamente, amenizará a preocupação reinante entre nós, os "velhinhos", que dependemos da assistência da Casf, para cuidar de nossas saúdes.
Leia, aqui >CASF: Atendimento continua normal

18 comentários:

  1. Estamos diante de uma casa de loucos. Ou não ?!
    Diz-nos o nosso festejado Madson que o Hospital Belém, “de um patamar médio de faturamento mensal, até agosto/16, da ordem de R$ 600 mil a R$700 mil passou, a partir de setembro/ 2016 a PRATICAR FATURAS EM VALORES MAIS QUE DOBRADOS, impondo-nos (pelos efeitos do exposto no item 3º acima) a incapacidade de saldá-las”.
    O que diz o item TERCEIRO referido entre parênteses, segundo o próprio Madson: “a ANS não nos permite o realinhamento de preços das contraprestações mensais dos planos de saúde em horizonte temporal inferior a 1 (um) ano”.
    Temos, então, que os Hospitais, mesmo sabendo que é IMPOSSIVEL aos participantes dos planos de saúde enfrentarem um aumento de gastos da ordem de mais de 100%, principalmente de uma tacada só, não titubeiam em oferecer essa única opção. E mais, fazem-no em uma hora que eles próprios sabem seria impossível aos planos de saúde atenderem a qualquer aumento de despesa porque estão proibidos pelo órgão de controle.
    Mesmo assim, mandam os seus clientes às favas.
    Pelo menos é o que se conclui, diante do que nos conta o festejado Madson, da iniciativa do Hospital Belém ao propor, unilateralmente, “o distrato do convênio que vinhamos mantendo há décadas”.
    Que diabo de história mais maluca !!!

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  2. Ufa! Fiquei mais tranquilo. Preciso muito deste meu plano de saúde da Casf. Deus nos ajude a mantê-lo vigorando sem problema.

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  3. Obrigado, Ercio, por esta boa notícia.

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  4. Madison, faça tudo para que não haja mais um aumento das contribuições dos associados. A coisa da feia, amigo.

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  5. E o Basa? Não tá nem aí... Só gasta com festas e propaganda nos veículos de comunicação do Jader Barbalho, o mandatário maior da instituição.

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  6. Este atual presidente do Basa é inexpressivo, só faz o que os políticos que são seus padrinhos, mandam fazer. Uma vergonha!

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  7. Continuemos rezando e confiando em Deus para proteger nossa Casf e seus dirigentes.

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  8. Madson, apenas uma sugestão: reduz as despesas administrativas da Casf, como: menos funcionários, menos aluguel de imóveis, menos valor dos salários dos diretores, etc. E logo, porque amanhã poderá ser tarde demais.

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  9. E que me desculpe o colega das 08,19.
    Ou ele é maluco, ou está doido !!!

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  10. A CASF pode estar errando porque ainda não teria corrigido algumas despesas que podem ser reduzidas sem agredir a legislação do trabalho. Acho que os seus dirigentes deveriam pensar mais seriamente nessa possibilidade.
    Mas, convenhamos, os dirigentes das casas de saúde e similares deveriam ser alertados no sentido de que, se os seus negócios estão conseguindo funcionar é graças ao apoio que lhes é oferecido pelos planos de saúde.
    Se essas entidades hospitalares forem depender de INSS ou dos poucos ricos que existem no país, estarão literalmente LIQUIDADAS.
    Será que elas não veem isso ?
    Por outro lado, as diretorias dos planos de saúde tem de ter consciência de que as entidades pelas quais são responsáveis é que mantém funcionando os hospitais e as clínicas especializadas. Nada custa fazerem ver isso aos responsáveis por essas entidades hospitalares e similares.
    A menos que esteja havendo alguma coisa que extrapola a nossa humilde capacidade de pensar. Será que existe ?

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  11. Ao comentarista das 11h45: se consideras que agradecer a Deus é maluquice, é doidice, então és pessoa asquerosa, com a qual recuso-me a discutir este caso tão importante.

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  12. Caro colega das 14,34 hs.
    Desculpe-me se fui mal interpretado.
    Mas, me pareceu autêntica loucura alguém poder “ficar mais tranquilo” diante de um conjunto de procedimentos que, pelo seu disparate, não vão nos ajudar a sair do atoleiro em que nos encontramos.
    Volto a afirmar: Não podemos arcar com um crescimento de mais de 100% nas despesas. Eu, pelo menos, com certeza não posso. Acredito que o colega também não possa.
    E os Hospitais e Clinicas devem estar à beira da insanidade quando levam os planos de saúde a enfrentar aumentos de despesa dessa magnitude, principalmente num lapso de tempo em que estes estão impedidos de reajustar seus próprios “preços”, na forma estabelecida pela agência reguladora pertinente.
    E mais loucos estão esses “manicômios” quando mandam às favas os seus clientes, cavando, no meu entender, as suas próprias sepulturas.
    Eu não estou tranquilo. Nem um bocadinho.

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  13. Não vejo que o esclarecimento do presidente da CASF possa aliviar alguma apreensão que está no ar, quanto a situação financeira do nosso Plano de Saúde. Ao contrário, pela exposição que li, se é que consegui entender, por exemplo: aumento de 62 e 66% das faturas que o Hospital Belém está cobrando; a incidência de 50,3% de idosos no universo de contribuintes; larga incidência de pacientes oncológicos; defasagem das contribuições, etc.Este cenário já tinha sido anunciado desde o ano passado e agora se precipitou com as dificuldades de saldar os compromissos mensais e o distrato do Hospital Belém, agravou mais a situação.O realinhamento das mensalidades não vai resolver o problema. Nem o aumento das contribuições no nível da CASSI/CAIXA pode ser feito porque o salário do pessoal da ativa e os ganhos dos aposentados e pensionistas, não suportam uma oneração compatível com as necessidades financeiras da CASF. A solução continua com a volta da participação do BASA, como faz o Banco do Brasil e a Caixa Econômica.

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  14. Uma CPI da Câmara dos Deputados identificou os motivos dos déficits crescentes dos fundos de previdência das estatais:
    - Má gestão,
    - Investimentos arriscados e sem retorno,
    - Reflexo do aparelhamento das entidades com indicações políticas,
    - Corrupção,
    - Agravamento da crise econômica.
    Interessante o comentário acerca da situação da Previ: “ No caso da Previ, COM 52% DOS ATIVOS APLICADOS EM RENDA VARIÁVEL, a conjuntura econômica é uma das principais razões para o déficit. O fundo tem aplicações na Vale e na Petrobras, que perderam valor de mercado, diante da queda nas commodities; tem participações em outras empresas, como a Invepar, que passa por dificuldades financeiras”.
    E o déficit da CASF ? Onde poderemos enquadrá-lo ? Quem pode nos dizer ? Ou somos nós os culpados pelo deficit, em face da nossa falência orgânica ?

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  15. E a direção do Banco da Amazônia, que tem à frente um servidor da casa e também associado da CASF, o que pretende fazer ? Pelo visto, só mesmo "lavar as mãos" como fez no caso Capaf. Por sinal, o Basa acaba de contratar mais uma assessoria milionária da Deloitte ( a mesma consultora internacional que está envolvida nas delações premiadas da Lava Jato no caso dos Fundos de Pensão) por mais R$-11 milhões, sabem para que ? Para implantar um sistema de "gestão de pessoas"... Talvez fosse mais eficaz um treinamento sobre gestão de crédito ou de negócios , não ? O Basa é a única empresa estatal que não colabora com com a operadora de planos de saúde de seus servidores. Bastaria deixar de "sugar" os 2/3 do lucro da Casf Corretora e dobrar o valor do Seguro Saúde que já seria uma grande contribuição para a sobrevivência da CASF. O reajuste previsto de 51% do Plancasf, em setembro vindouro, pode ser o "canto do cisne" da CASF, que poderia ingressar em juízo para garantir sua sobrevivência diante da omissão da empresa-mãe (não seria madrasta ?).

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  16. Tenho dúvida acerca da eficiência da gestão.
    Vou dar um exemplo: em 2016, fiz uma proposta à CASF para esta liquidar uma dependência financeira mediante pagamento em 5 parcelas. Não recebi resposta.
    Prossegui na execução e recebi mais de R$500.000,00. Depois verifiquei que havia erro de cálculo. Então apresentei o que deveria ser pago para complementar a totalidade do débito. E CASF, mais uma vez, não pagou.
    Prossegui na execução e a CASF vai pagar mais de R$150.000,00.
    Tudo poderia ter sido resolvido em acordo que não chegava a quinhentos mil reais.
    A CASF não entendeu que a dívida paga judicialmente é a melhor aplicação financeira. Nenhuma aplicação paga melhor que a Justiça. O devedor é que deve ter pressa.

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  17. Eu sou um cara que não gosta de mistérios. Não vejo nem filme de mistério.
    Causou-me assim arrepios um trecho da explicação do conceituado Madson sobre a “defenestração” da CASF pelo Hospital Belém.
    Diz ele, em certa altura, nos esclarecimentos que prestou ao Mocorongo, que, “não obstante, por motivos que lhe são próprios, alguns que por estrita conveniência precisamos omitir neste momento, o Hospital Belém oficiou-nos na forma da lei, o destrato do convênio que vinhamos mantendo há décadas”.
    Bolas ! Se os motivos para o distrato são “próprios” do Hospital Belém, por que o cuidado de Madson em mantê-los “ocultos” ?
    Quem sabe não estaria aí o detalhe que nos permitiria identificar a razão da dificuldade por que passa o nosso plano de saúde ?
    É complicado.

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