Editorial - Estadão
Pedir-lhes que respeitem o direito constitucional de cada um poder ir e
vir livremente é exigir demais de alguns arruaceiros travestidos de
líderes sindicais e representantes dos chamados “movimentos sociais”.
Para esta turma, a própria noção de “direito constitucional” é maleável,
aceita como tal apenas quando não colide com a sua pauta de
reivindicações. Resta, então, apelar para que na convocação da próxima
“greve geral”, em nome de um resquício de honestidade, ao menos
respeitem o sentido que as palavras devem ter e façam o chamamento de
mazorca, que é só o que pretendem promover.
Os atos que ontem causaram tantos transtornos à população de algumas cidades brasileiras não chegaram nem perto de uma greve, muito menos geral. Mais uma vez, tratou-se de um apanhado de ações isoladas visando tão somente a impedir a livre circulação de pessoas.
A tática já é conhecida. A pretexto de protestar contra as reformas encampadas pelo governo de Michel Temer, principalmente a trabalhista e a do sistema previdenciário, ambas em discussão no Congresso, pequenos grupos de manifestantes tomaram ruas e estradas e incendiaram pneus, latas de lixo e tudo o mais de material inflamável que encontraram pela frente. Pronto, estava em marcha a tal “greve geral”.
Os atos que ontem causaram tantos transtornos à população de algumas cidades brasileiras não chegaram nem perto de uma greve, muito menos geral. Mais uma vez, tratou-se de um apanhado de ações isoladas visando tão somente a impedir a livre circulação de pessoas.
A tática já é conhecida. A pretexto de protestar contra as reformas encampadas pelo governo de Michel Temer, principalmente a trabalhista e a do sistema previdenciário, ambas em discussão no Congresso, pequenos grupos de manifestantes tomaram ruas e estradas e incendiaram pneus, latas de lixo e tudo o mais de material inflamável que encontraram pela frente. Pronto, estava em marcha a tal “greve geral”.
Mais aqui >Nem greve, nem geral
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