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sexta-feira, 7 de julho de 2017

Renuncia do presidente do Paysandu repercutiu bastante

A renúncia do presidente Sérgio Serra, do Paysandu, repercutiu bastante nas redes sociais e nos principais portais de notícia do Brasil e do mundo.

Na Folha de São Paulo, este registro:
Sérgio Serra, presidente do Paysandu, que disputa a Série B do Brasileiro, renunciou na manhã desta quinta-feira (6) ao cargo que ocupava há seis meses. O time vem de oito jogos sem vitória.

Em sua carta de renúncia, Sergio Serra afirmou que estava em uma praça de Belém (PA) no domingo quando ele e sua família foram agredidos e tiveram sua integridade física e segurança ameaçadas.

Em contato com a diretoria do clube, o cartola disse que brincava com seu filho, um adolescente que sofre de autismo, e sua mulher, quando dois homens desceram de uma moto armados e o ameaçaram, cobrando resultados do time. O cartola preferiu não prestar queixa da ameaça à polícia, segundo a diretoria do Paysandu. No dia seguinte, ele se reuniu com o clube e comunicou a renúncia.

Irmã do cartola, a jornalista Cristina Serra, da TV Globo, publicou um texto em sua página no Facebook, no qual relata detalhes da ameaça sofrida.

Com um começo promissor na Série B, o Paysandu chegou a vencer o Internacional e liderar a competição, mas começou a perder jogos em casa e causar revolta na torcida. Agora, o time ocupa a 16ª posição a um ponto da zona de rebaixamento. Serra era considerado um presidente omisso porque não tinha presença nas redes sociais, diferentemente de seus antecessores.

Tony Couceiro, que assumiu deve ficar no cargo até o fim de 2018 e pediu desculpas à torcida e disse que trabalhará muito para tirar o time da situação em que se encontra. "Tem que pedir desculpa à torcida por eventuais erros que tenhamos cometido. Agora é trabalhar muito para chegar aos resultados." 

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