Proposta consensual na reforma política em gestão, o “fundão eleitoral” de R$3,5 bilhões, para financiar campanhas com os nossos impostos, oficializará o que sempre houve: tudo será pago com dinheiro público, mas agora, em vez de usar contratos superfaturados para afaná-lo, os políticos poderão sacar toda essa fortuna porque a lei determinará. E com uma grande vantagem: sem o risco de Polícia Federal na porta. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A criação do “fundão” tem apoio unânime de governistas e também de oposicionistas mais radicais. Todos de olho no dinheiro público.
Políticos alegam que o “fundão” de R$3,5 bilhões compensará o fim do contribuição privada de campanha, que a Lava Jato chama de propina.
Os políticos querem manter as campanhas no “padrão João Santana de custos”. O marqueteiro da Dilma custou R$95 milhões, em 2014.
A criação do “fundão” tem apoio unânime de governistas e também de oposicionistas mais radicais. Todos de olho no dinheiro público.
Políticos alegam que o “fundão” de R$3,5 bilhões compensará o fim do contribuição privada de campanha, que a Lava Jato chama de propina.
Os políticos querem manter as campanhas no “padrão João Santana de custos”. O marqueteiro da Dilma custou R$95 milhões, em 2014.
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