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quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Casf moderniza gestão

Os associados da Casf (operadora de Planos de Saúde dos empregados do Basa) participam dia 14/09 (quinta-feira) de importante Assembleia Geral, que se realiza a partir das 09 horas, no auditório da empresa (Gentil, 886). Na pauta, entre outros temas, medidas que visam modernizar e democratizar a gestão da empresa, como a criação de um Conselho de Usuários, com 24 membros eleitos pelo voto direto, para oferecer sugestões de melhoria de gestão e a ampliação para sete membros do Conselho Deliberativo, cinco deles podendo ser eleitos pelo voto direto e em lista (aberta, vale dizer), sendo que dois membros são cativos representando as entidades Aeba e Aaba. Outra medida bem recebida é a adoção do processo eleitoral por meio eletrônico, que representa um grande avanço, pois no sistema jurássico anteriormente adotado os custos postais eram consideravelmente altos , sendo o pleito de abrangência nacional, provocando também abstenções colossais de até 50% dos associados aptos a votar. O novo sistema , além de não ter fronteiras nem cláusulas de barreiras, também oferece comodidade, maior segurança e rapidez. 
 
Nas próximas eleições para os Conselhos Fiscal (em outubro/2017) e para o Conselho Deliberativo (junho/2018) os associados já poderão votar em nomes de sua confiança e não mais em Chapas escolhidas por terceiros ou pretensos caciques "donos de chapas". A liberdade de escolher seus candidatos em lista aberta e não mais em "chapas fechadas" era uma antiga aspiração dos associados da Casf, frequentemente veiculada nas mídias pelo jornalista Francisco Sidou, também um dos fundadores da entidade, criada pelo saudoso Orion Klautau.

11 comentários:

  1. Tem que ser discutido é a paralisação de aumentos de preços dos Planos de Saúde.

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    1. Essa é uma discussão muito simples. Basta descobrir quem vai pagar pra galera o aumento anual que os hospitais cobram para continuar atendo a velharada da CASF. Se o Banco que criou a CASF capou o gato a muito tempo, quem será o filho de Deus que vai completar pra gente o que a gente não pode pagar?
      Dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três .

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  2. Reunião, reunião, reunião... e ninguém encontra uma solução para os problemas financeiros da entidade. São incompetentes os dirigentes, é a verdade!

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    1. Está por vir dirigentes competentes para anular a pobreza de uma categoria que já foi de marajás e hoje está reduzida a pó, que no seu passado teve um patrão que a respeitava e que, desde 96, passou a ser padrasto desalmado e sem escrúpulos, que retirou-lhes até o patrocínio do plano de saúde.

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  3. De J.Almeida: Onde o Sidou se mete, tudo dá errado. E ele n~çao se manca, quer aparecer.

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  4. O aumento das mensalidades dos Planos vigorará a partir deste mês de setembro. E a redução dos salários dos dirigentes, quando será? NUNCA!

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    1. É simples, monte uma chapa, concorra em maio, ganhe a eleição e vá trabalhar de graça. A comunidade CASFIANA fará uma estátua em sua homenagem.

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  5. A CASF tá brincando com a gente.
    Num momento em que ela própria reconhece que está havendo uma evasão, decorrente da impossibilidade de muitos filiados terem condições financeiras de continuar a contribuir para as caixas de auto gestão, ela nos presenteia com um reajuste de 30% na mensalidade, principalmente num momento em que, pelo menos aqueles que terão seus vencimentos reajustados a partir deste mês de setembro, os aposentados serão contemplados com um reajuste de apenas 2%.
    A roubalheira reconhecida pelos diversos órgãos que “defendem” os interesses dos filiados aos planos de saúde tem de ser atacada de alguma maneira. Não é possível todo mundo reconhecer que a roubalheira existe e simplesmente adotar medidas que irão justamente contemplar a continuidade dessa mesma roubalheira.
    Pelo menos é como entendemos esse reajuste que a CASF nos está impondo. É simplesmente um lastro para as quadrilhas que estão organizadas nas diversas unidades de saúde, -- como se comentou à saciedade, no decorrer deste ano e através deste próprio blog, -- continuem a exaurir as finanças dos planos de saúde.
    É simplesmente antológica a frase do diretor-executivo da Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde), ao comentar essa roubalheira: "Se o hospital apresenta uma conta com dez quilômetros de esparadrapo, você tem que pagar."
    Uma redução de 30% nos vencimentos dos dirigentes da CASF seria uma boa contrapartida para forçar essa gente a começar a pensar.
    A situação deles é bastante tranquila: A gente se estrepa e eles continuam a receber seu dinheirinho.
    Assim ...

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  6. Cometo a pachorra de repetir aqui o que já disse em junho passado.
    A realidade é uma só: A CASF não tem dinheiro para custear as contas que lhe são apresentadas pelos diversos hospitais com os quais ela fez convênios. E isso por uma razão muito simples: As contas hospitalares são apresentadas ao bel prazer dos proprietários de cada uma delas.
    Como afirmou a Presidente da Associação dos Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil no Distrito Federal: Os procedimentos da rede hospitalar atuam “com cheque em branco ao internar pacientes dos planos conveniados”, nesse “cheque em branco” se contando “as fraudes absurdas no fornecimento de materiais e medicamentos” e “e a falta de ética de alguns segmentos ou profissionais na área da saúde”, que “não sofrem quaisquer tipos de auditoria”.
    Então, vamos nos defender. De que modo ?
    Ao invés dessa pletora de unidades hospitalares, que não levam a lugar nenhum, vamos eleger uma ou duas unidades de “primeira linha”, com as quais a CASF fará convênios e pagará religiosamente os seus custos. Com um detalhe: Nessas unidades escolhidas, a CASF montará a sua própria auditoria, trabalhando, lado a lado, com a administração do próprio hospital na fiscalização das sacanagens, das fraudes, das faltas de ética, e por aí afora.
    Quem sabe !?
    Por que não se fez isso até agora ... é um mistério insondável.

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  7. Não é que o "pachorrento" anônimo das 12:54 tem razão ? Pena que ele se esconda no anonimato, mas sua sugestão deveria ser analisada pela diretoria e conselho deliberativo da Casf. De peito aberto, ele deveria formalizar sua proposta. Afinal, sua contribuição corre o risco de não ser levada a sério justamente pelo seu anonimato, onde tem tudo para permanecer. O Hospital da Beneficente Portuguesa está concluindo uma nova unidade, moderna e com tecnologia de ponta em termos de serviços medico/hospitalares. Por que a Casf, por exemplo, não faz uma parceria com o novo Hospital da Beneficente Portuguesa, por sinal totalmente construído com recursos do FNO do Banco da Amazônia ? Seria uma maneira de reduzir custos da saúde com a grande rede de prestadores , alguns com poucos casos de assistência a associados da Casf. É por aí o caminho para escapar da crise.

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  8. Caríssimo colega de idéias das 10.01.
    Depois que Galileu Galilei foi execrado por ter assegurado que a terra era redonda, eu fiquei traumatizado em me mostrar como autor de idéias que, no meu modesto entender, poderiam frear esse “rio de sacanagens” enfrentado pelos planos de saúde e que parecem não estar sendo “entendidos” pelos dirigentes desses planos.
    Porisso o meu anonimato. Reconheço a covardia.
    Mas, é evidente que o pior plano, no caso, é não fazer nenhum plano e deixar as coisas como estão.
    Haverá de existir o convencimento inicial de que os planos de saúde são os “patrões” e as unidades de saúde são “os empregados”, ou seja, aqueles cujos serviços são utilizados para que um objetivo seja conseguido. No dia em que faltarem os “patrões”, os “empregados” estarão defenestrados.
    Por outro lado, não é a identificação do autor da idéia que irá fazer com que ela seja passível de ser, ou não ser, considerada. Afinal de contas as idéias têm um “conteúdo” próprio, que as valoriza ou as condena.
    Mas, reconheçamos, valorizar ou condenar uma idéia está intrinsecamente ligada a dois fatores.
    O fator um é a ignorância daqueles que não conseguem ver nela as vantagens que ela proporcionará
    O fator dois é o medo daquilo que ela pode interferir nos interesses de quem avalia os seus resultados.
    No caso, resta saber de que fator estamos falando.

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