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terça-feira, 12 de setembro de 2017

Mais uma denuncia de safadezas do Lula e ele continua em plena liberdade

Em denúncia contra Lula na Zelotes, oferecida nesta segunda-feira, 11, o Ministério Público Federal destacou manuscritos apreendidos com o lobista Alexandre Paes dos Santos que supostamente demonstram pagamento de propinas ao ex-ministro Gilberto Carvalho, em benefício do ex-presidente. Os petistas são acusados de cobrar R$ 6 milhões em troca de benefícios a empresas do setor automotivo na edição da Medida Provisória 471, que prorrogou incentivos fiscais a montadoras instaladas no Norte, no Nordeste e no Centro-Oeste.

Segundo a Procuradoria, os valores a agentes públicos eram repassados pela montadora CAOA à empresa M&M, que atuou em parceria com outros dois intermediários do esquema: o ex-conselheiro do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), José Ricardo Silva e o lobista Alexandre Paes dos Santos.

De propriedade Mauro Marcondes – que também integram a lista de denunciados – a empresa M&M foi o canal utilizado para viabilizar o recebimento e a distribuição da propina, segundo a procuradoria.

Os procuradores sustentam que além de garantir a edição e aprovação da MP no Congresso, os recursos também foram usados para comprar o cancelamento de um débito de R$ 265 milhões que era objeto de um recurso no Carf.

Do total recebido pela M&M, R$ 6 milhões foram prometidos ao ex-presidente Lula e a Gilberto Carvalho, segundo as investigações.

O Ministério Público Federal apreendeu um manuscrito com o lobista Alexandre Paes no qual consta ‘Café: Gilberto Carvalho’.

“É público e notório que a expressão “café”, na gíria brasileira, significa “propina”. Inquirido pela autoridade policial a esse respeito (fls. 569/572 dos autos), Gilberto Carvalho apresentou o que seria sua agenda para a semana dos dias 16/11/2009 a 22/11/2009 (fl. 579 dos autos). Ele estava em Roma com LULA nesse dia 16/11/2009, o que reforça a expressão “café” não como bebida servida em reunião, mas sim propina”, acusa a Procuradoria.

Os procuradores destacam que a Medida Provisória tramitou a ‘toque de caixa’, passando por três ministérios no dia 19 de novembro de 2009, ‘três dias depois do “café” com Gilberto Carvalho.

O Ministério Público Federal ainda ressalta que antes mesmo de ser publicada no Diário Oficial, a Medida Provisória já estava nas mãos do lobista que teria atuado em benefício da CAOA.

“No dia 22/11/2009, um domingo, José Ricardo encaminhou a Mauro e a Cristina cópia da minuta da MP, ainda sem número, e da exposição de seus motivos, antes mesmo que ela fosse publicada no Diário Oficial, o que só ocorreria em 23/11/200926 , segunda-feira, dia seguinte”, anotou.

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